
17 Janeiro 2021
Quando a pandemia do novo coronavírus começou, surpreendentemente não demorou muito para algumas farmacêuticas mostrarem as primeiras vacinas, na época cercadas do ceticismo que a ciência exige até que muitos testes fossem promovidos para apresentar eficácia e segurança.
Mas fato é que elas chegaram muito rápido. Uma delas é desenvolvida pela Moderna.
Se no ano passado uma das discussões envolvendo essas soluções girava em torno do tempo que os imunizantes promoveriam proteção na população, a CEO da farmacêutica esclarece que uma janela pequena de um ou dois meses está descartada.
Stephane Bancel deu entrevista durante um evento organizado pelo grupo de serviços financeiros Oddo BHF, e tranquilizou quem temia um tempo baixo de proteção pela vacina. Ela, porém, afirma que ainda são necessários estudos para aferir corretamente o tempo que a vacina é capaz de "segurar" anticorpos no organismo, mas fala em um período que seria de anos.
Assim, quando tudo isso estiver mais esclarecido, é bastante provável que a vacina contra a Covid-19 se torne um hábito assim como a da gripe comum. A solução da Moderna não deverá ser a única enquadrada nessa situação, com soluções de Oxford, Sinovac e outras também produzindo anticorpos por um período limitado de tempo, mesmo que esse período seja de alguns meses ou anos.
Vale lembrar, o Ministério da Saúde tem a pretensão de iniciar a vacinação contra a Covid-19 ainda em janeiro. A situação no Brasil, porém, é a seguinte hoje (07):
Em São Paulo, João Dória (PSDB) informou que a vacinação da população com a CoronaVac do Instituto Butantan deverá começar em 25 de janeiro.
E você, está ansioso pela chegada das vacinas? Conte para a gente nos comentários!
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