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Ministério da Saúde contraindica uso da cloroquina e outras drogas para tratamento da Covid-19

17 de maio de 2021 10

Visando padronizar os protocolos de atendimento aos pacientes infectados pelo coronavírus hospitalizados em âmbito nacional, especialistas de um grupo técnico selecionado pelo Ministério da Saúde elaborou diretrizes preliminares sobre os medicamentos amplamente utilizados sem recomendações médicas.

O documento expedido pelos especialistas contraindica o uso de hidroxicloroquina, azitromicina, ivermectina e outros medicamentos sem comprovação de eficácia contra a Covid-19 em pacientes hospitalizados, conforme observou a Folha de S. Paulo, que obteve acesso às informações.

Diversos brasileiros fazem uso precoce de medicamentos contraindicados pela OMS.

As diretrizes passaram a ser avaliadas na última quinta-feira (13) pelos especialistas da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec), e serão colocadas em consulta pública na próxima semana com duração de dez dias.

Enquanto parte dos medicamentos não possuem eficácia comprovada, a hidroxicloroquina já foi apontada como ineficaz para o tratamento da Covid-19. Drogas antiparasitárias, como a ivermectina, também foram contraindicadas pela Organização Mundial da Saúde e são alvo de críticas na CPI da Covid.

Alguns medicamentos foram testados e não mostraram benefícios clínicos na população de pacientes hospitalizados, não devendo ser utilizados, sendo eles: hidroxicloroquina ou cloroquina, azitromicina, lopinavir/ritonavir, colchicina e plasma convalescente. A ivermectina e a associação de casirivimabe + imdevimab não possuem evidência que justifiquem seu uso em pacientes hospitalizados, não devendo ser utilizados nessa população.

Trecho extraído do documento

O parecer foi elaborado por um grupo formado por Marcelo Queiroga, atual ministro da Saúde, e foi coordenado pelo pneumologista Carlos Carvalho, da Universidade de São Paulo. "Mesmo alguns médicos que defendem o uso da cloroquina não utilizam esse medicamento em ambiente hospitalar, porque ela se mostrou com nenhuma efetividade", apontou o especialista.

Anteriormente, haviam orientações da pasta para o uso controlado dos medicamentos em questão e, após novos estudos clínicos serem relevados pela Conitec, outros protocolos poderão ser implementados.

O parecer técnico deve alterar a abordagem para os pacientes hospitalizados, que poderão administrar drogas antivirais com maiores indícios de eficácia, como medicamentos corticoesteroides, além do tocilizumabe, anti-inflamatório que vem sendo testado em alguns tratamentos, contudo, ainda sem posicionamento oficial dos especialistas.

Vale ressaltar que o tratamento precoce não foi abordado pelo documento da pasta, se limitando a diretrizes voltadas aos tratamentos hospitalares. De qualquer forma, é possível que suas recomendações passem a ter maior caráter técnico a partir dos próximos meses.

A título de informação, o Ministério da Saúde chegou a disponibilizar um aplicativo chamado TrateCOV, que indicava a administração da droga até mesmo para bebês. Após alguns meses e diversas críticas de médicos e especialistas, o software foi removido de todas as plataformas.

Além de protocolos farmacológicos, as Diretrizes Brasileiras para Tratamento Hospitalar do Paciente com Covid-19, como é chamado o documento, deverão abordar e padronizar metodologias de procedimentos médicos em casos extremos da doença, como intubação e níveis recomendados de oxigênio.


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Comentários

Ministério da Saúde contraindica uso da cloroquina e outras drogas para tratamento da Covid-19
  • O que uma CPI não faz em. O bozo já criou uma comissão pra cuidar da COVID e agora deixou que o MS tomasse uma decisão baseado na ciência.

      • Bom,
        Meu vizinho estava com 25% dos pulmões comprometidos, e queriam entuba-lo, fizemos um coquetel %u201Cazi, iver, e cloro e nita%u201D no outro dia ele já estava se sentindo melhor, pode não ter eficácia comprovada mas pra ele funcionou

          • A verdade é cerca de 1% que contrair Covid morrem.

              • Se beber água também cura.

                  • A Covid conforme seu histórico de acompanhamento pela comunidade médica e científica, desde dezembro de 2019, foi considerada uma doença pulmonar e com isto feito o tratamento baseado. Num segundo momento, a doença foi observada como também uma doença vascular, pelas evidências de trombos e coágulos em pacientes pelo mundo. Atualmente, observa-se que a COVID-19 é uma síndrome metabólica do organismo, quando as células já inflamadas do organismo são atacadas pelo vírus da SARS-COV2 e daí desencadeia-se um ataque 'coordenado' no organismo, afetando o metabolismo celular e desordenando o organismo, que se estiver em desequilíbrio poderá ser agravado ou ser fatal. E assim, primeiramente, o que precisamos ter em mente sobre o tratamento inicial/ precoce é que ele provém do acompanhamento de um profissional médico e depende da observação de cada caso e cada paciente de Covid, onde se acompanham os sintomas, exames sorológicos, exame de função pulmonar, oximetria, etc. E, por segundo, que o tratamento inicial/precoce não é a cura da COVID, mas sim as formas existentes e já experimentadas de tratamento do paciente com COVID, evitando o agravamento da doença e salvando vidas. E, ainda sim, o tratamento inicial/precoce baseia-se em utilização de medicamentos e drogas reposicionadas para o tratamento da COVID, baseado em eventos de tratamentos já experimentados e também com resultados de publicações científicas sobre a Covid. Estes fármacos reposicionados possuem já uma utilização com sucesso para tratamento de outras enfermidades, e estão sendo reaproveitados, devido aos seus efeitos farmacocinéticos e seus resultados para o tratamento da COVID. Além destes muito comentados, temos as evidências de uso de outros fármacos reposicionados como:1)Budenizona (Busonid) na redução da inflamação das células do sistema respiratório, considerando o uso na fase inicial; 2) Acetilcisteína - na redução do processo de inflamação das células, na utilização na fase intermediária da doença, após 8 dias da infecção; 3) Clexane - utilização em casos avançados da doença, após 8 dias, evitando e reduzindo o risco de trombos e coágulos no organismo.
                    Outrossim, considerando o maior meio de contaminação por vias áereas, temos a revisão para medidas preventivas, como a higienização e a alcalinização das vias áreas por procedimento de nebulização com soro fisiológico e bicarbonato de sódio (10ml/meia colher de café), ou, também limpeza com soro fisiológico com utilização de seringa (5ml em cada narina). Este procedimento de higienização acompanhados da utilização de máscaras profissionais ou semi profissionais; uso de álcool gel; e distanciamento social vão nos ajudar a fortalecer na prevenção da COVID. E não podemos deixar de falar sobre a inspeção ou revisão de saúde (check-up), pelo menos anual, onde um profissional poderá avaliar nossas taxas de vitaminas, sais minerais, e demais taxas de hormônios e toxinas, etc. Tudo isto para fortalecer nossa imunidade, prevenir e detectar doenças, para atuação preventiva. Finalmente, devemos procurar a ajuda, em todo momento, de um médico para adoção de qualquer medida, seja na prevenção ou no tratamento da COVID. Evitem a automedicação! Abraços e cuidem-se.

                      • Quer dizer então q se algum tiver dor de cabeça ele vai sentir a dor pro resto da vida se não tomar algum remédio? Kkkkk a.maioria das infecçoes se curam naturalmente

                          • O cara até chama o remédio de forma abreviada. Virou íntimo dos remédios. Gado extremo.

                              • Devia ser banido quem faz esses comentários aí, viu.

                                  • Kkkkkkkkkkkkkkk
                                    Melhora em 24hrs?

                                    Nem se fosse antibióticos de amplo espectro.

                                      • Se não tem eficácia, como que pra ele funcionou? Kkkkkk
                                        Ele simplesmente melhorou devido a um sistema chamado sistema imunológico.

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