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Microsoft Security Summit reforça importância da cibersegurança em evento só de mulheres

18 de junho de 2021 0

Na última quarta-feira (16), a Microsoft realizou mais uma edição do seu Security Summit, desta vez apresentado somente por mulheres. Na ocasião, a empresa reforçou a importância da cibersegurança e as principais tendências para o tema em 2021.

Dentro deste último tema, a líder de negócios em Cibersegurança & Cloud da Microsoft para a América Latina, Vanessa Padua, ressaltou que as pessoas têm navegado por um mundo em transformação.

Nesse contexto, todos estão no negócio da tecnologia atualmente, visto que o antes chamado trabalho remoto, agora somente se chama “trabalho”. Como consequência, os ataques evoluem de maneira mais sofisticada, como mostra uma pesquisa do Gartner, e os profissionais de segurança acabam por não conseguir suprir a demanda.

Para isso, a Microsoft destacou algumas áreas de identificação de ameaças para empresas. Entre elas, está a DART, que responde a incidentes; o Centro de Operações e Defesa (CDOC), que combate as ameaças em tempo real; e o MITRE, um padrão de estratégias da empresa para avaliação de como está a defesa de um sistema contra ataques.

Zero Trust

Como forma de proteger a empresa de riscos de segurança digital, a multinacional entende como o pilar fundamental para o trabalho remoto o modelo chamado Zero Trust (Confiança Zero, em tradução livre). Ele busca se adaptar de modo mais efetivo à complexidade do ambiente moderno.

Com estratégias como capacitação para acesso móvel dos usuários, migração para o ambiente em nuvem e redução de riscos, a iniciativa busca proteger pessoas, dispositivos, aplicativos e dados, independente de onde estiver.

O Zero Trust tem como princípios três pontos principais: verificar, para sempre autenticar e autorizar com base em pontos de dados disponíveis, como identidade, localização, saúde do dispositivo, entre outros; privilégio mínimo, o qual concede acesso com menor privilégio, para não expor mais informações do que deve; e supor violações, ao minimizar o escopo de danos causados por violação e impedir o movimento lateral ao segmentar o acesso via rede, usuário, dispositivos e conscientização do aplicativo.

E aí, qual é a sua avaliação sobre o momento da cibersegurança no meio de trabalho? Compartilhe conosco a sua opinião!


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