Samsung 08 Nov
Golpistas estão usando uma tática bastante conhecida no mundo digital para atrair vítimas e obter acesso a dados sensíveis como login em aplicativos bancários e outras informações. Nos últimos anos, o phishing ("pescaria", em português) acendeu um alerta vermelho por usar o nome de empresas renomadas para enganar pessoas e fazer vítimas em diferentes países.
No Brasil, mensageiros como WhatsApp, Telegram e Messenger são usados pelos cibercriminosos como ferramentas para disseminar falsas promoções e ofertas induzindo os destinatários a inserirem dados de pagamento — como número do cartão de crédito e código de segurança, por exemplo — em websites fraudulentos.
De acordo com dados de um levantamento feito pela Check Point Research (CPR), no 3º trimestre de 2022 a empresa de serviços logísticos DHL foi a mais usada pelos criminosos para fazer vítimas nos golpes de phishing, correspondendo a 22% de todas as tentativas de golpes em todo o mundo apenas nesse período.
Em segundo lugar está a Microsoft com 16% e o LinkedIn na terceira colocação representando 11% dos golpes. Essas três companhias foram as mais usadas nas fraudes envolvendo engenharia social. Esses números reforçam a necessidade dos usuários aderirem a formas de se proteger contra investidas de phishing por meio de diferentes canais.
Embora a DHL, Microsoft e LinkedIn liderem o ranking, mais abaixo também estão o Google (4º), Netflix (5º) e WeTransfer (6º) indicando que diferentes serviços podem ser usados para enganar pessoas. Em alguns casos, falsos e-mails são enviados se passando por essas empresas requerendo a falsa confirmação de dados.
Ranking completo (3º tri):
- DHL (22%)
- Microsoft (16%)
- LinkedIn (11%)
- Google (6%)
- Netflix (5%)
- WeTransfer (5%)
- Walmart (5%)
- WhatsApp (4%)
- HSBC (4%)
- Instagram (3%)
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