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WhatsApp e Facebook estão entre apps que mais solicitam permissões de acesso "perigosas" no Android

11 de setembro de 2024 2

Especialistas do Cybernews analisaram os 50 aplicativos mais populares na Google Play Store para verificar quais permissões de acesso consideradas “perigosas” — como localização precisa e acesso a arquivos — eles costumam solicitar aos usuários do Android. Entre eles, estão alguns nomes populares, como WhatsApp e Facebook.

No topo da lista está o MyJio, um aplicativo de gerenciamento de plano de internet móvel da operadora indiana Jio — a mesma por trás do JioPhone Next, desenvolvido em parceria com o Google. Somando mais de 500 milhões de instalações, o aplicativo requer um total de 29 permissões de acesso — quase o triplo da média geral, que é de 11.

(Imagem: Cybernews)

O MyJio solicita permissões que cobrem quase todas as formas de acesso aos dados de usuário, incluindo localização, reconhecimento de atividades, câmera, microfone, calendário, acesso a arquivos e vários outros.

Em segundo lugar, está o WhatsApp, que exige 26 permissões consideradas perigosas pelos especialistas. A versão corporativa do mensageiro, o WhatsApp Business, também se encontra na porção mais alta do ranking com 23 permissões perigosas.

O pódio é fechado por outro software famoso, o Truecaller, que possui mais de 1 bilhão de instalações pela Play Store. Com a exigência de 24 permissões, o aplicativo de filtragem para chamadas de voz e mensagens de spam requer acesso a informações como a identidade do usuário, sua lista de contatos, localização precisa, câmeras e Wi-Fi.

A imagem a seguir mostra quais são as redes sociais que mais solicitam permissões perigosas para acessar dados de usuário. Nesse âmbito, reinam as plataformas da Meta. O Facebook solicita um total de 22 permissões perigosas, seguido pelo Instagram, com 19. O X (ex-Twitter) faz menos solicitações entre as principais redes sociais, com apenas 13.

(Imagem: Cybernews)

Segundo a análise, estas são as permissões mais solicitadas pelos aplicativos:

  1. Envio de notificações (47 de 50)
  2. Gravar dados no armazenamento (40 de 50)
  3. Ler dados no armazenamento (34 de 50)
  4. Acesso à câmera (33 de 50)
  5. Acesso ao microfone (33 de 50)
  6. Acesso à localização (26 de 50)
  7. Acesso à lista de contatos (26 de 50)

Entre os 50 aplicativos analisados, 19 eram jogos.

A maioria deles, 16 do total, pede para enviar notificações ao usuário — o que é comum para que os jogos possam lembrar o jogador de resgatar prêmios e recompensas dentro de um prazo, por exemplo. Os títulos mais “famintos” por permissões são Mobile Legends: Bang Bang, com 12; PUBG Mobile, com 11; e My Talking Angela, com 7.

Quanto aos aplicativos de compra on-line, a média de permissões consideradas perigosas é de 13, significativamente maior que em jogos. Os maiores registros são do AliExpress, com 17 permissões perigosas solicitadas; Lazada, com 16; e Wish, com 7.

(Imagem: Reprodução)

Embora os desenvolvedores dos aplicativos possam investir esforços em proteger os dados de usuários, os especialistas alertam que um único comprometimento poderia expor as informações pessoais de milhões de pessoas — o que não é exatamente raro.

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