
Segurança 27 Jan
Segundo estudo divulgado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a Meta lucrou com as notícias falsas envolvendo a suposta "taxação do Pix".
Isso porque a empresa recebeu pagamentos para impulsionar anúncios com fake news no Facebook e Instagram, sendo que o conteúdo se apropriou de imagens do governo e de empresas públicas.
Em alguns casos, os anunciantes se aproveitaram da situação para obter informações sensíveis e aplicar golpes em usuários das redes sociais.
Ao todo, foram 1.770 anúncios fraudulentos impulsionados nas plataformas da Meta entre os dias 10 e 21 de janeiro.
O NetLab da UFRJ cita que os anúncios atraíram as pessoas com ameaças de multas ou promessas de benefícios, sendo que em alguns eram usadas imagens do presidente Lula, deputado federal Nikolas Ferreira, Jair Bolsonaro e até mesmo do jornalista William Bonner.
O estudo também mostra que 70% dos vídeos foram manipulados por Inteligência Artificial e sequer apareciam como anúncios políticos, uma vez que eles usavam imagens de deputados e até do presidente.
Outro ponto importante é que o número de anúncios fraudulentos cresceu após o governo revogar a instrução normativa da Receita Federal para tentar reverter a crise de imagem.
Contudo, como os criminosos usaram ferramentas de segmentação para priorizar perfis mais suscetíveis a golpes, a comunicação oficial do governo foi prejudicada.
Em nota encaminhada à Folha, a Meta disse:
não permite atividades que tenham como objetivo enganar, fraudar ou explorar terceiros. Estamos sempre aprimorando nossa tecnologia para combater atividades suspeitas.
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