Economia e mercado 24 Jul
Quem utiliza o Facebook de forma mais ativa, já deve ter percebido que com o passar do tempo, a plataforma vem se tornando cada vez mais inteligente e eficiente no reconhecimento de seus usuários, analisando publicações, o que inclui não só textos como também fotos e vídeos publicados.
Essas funções ajudaram não somente a rede social a avisar quando usuários publicam conteúdos relacionados à outros membros como também permitiram que a moderação se tornasse mais eficaz, identificando casos de violação às regras como a publicação de propagandas terroristas e mais.
No entanto, parece que a rede social capitaneada por Zuckerberg deseja ampliar mais ainda suas capacidades de suporte abrindo seus códigos para desenvolvedores por meio do repositório de códigos GitHub, adquirido recentemente pela Microsoft.
Desenvolvida em parceria com a equipe de Pesquisa de Inteligência Artificial do Facebook (FAIR) e acadêmicos da Universidade de Modena e Reggio Emilia na Itália, essa tecnologia é combinada com o machine learning e inteligência artificial para a devida identificação e comunicação às autoridades competentes, o que inclui o Centro Nacional para Crianças Desaparecidas e Exploradas (NCMEC).
Esse anúncio chega pouco antes da empresa realizar o seu quarto hackathon anual de segurança infantil da indústria na sede do Facebook, em Menlo Park na Califórnia (EUA), que reunirá quase 80 engenheiros e cientistas de dados das empresas parceiras da Technology Coalition e outras instituições para desenvolver novas tecnologias que ajudem a proteger as crianças durante dois dias.
Interessados em conferir em mais detalhes o que foi disponibilizado poderão fazê-lo através do link abaixo:
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