Economia e mercado 16 Nov
Em busca de atender as demandas da União Europeia dentro da Lei de Mercados Digitais (DMA), a Microsoft confirmou que em breve será possível desinstalar seus aplicativos proprietários no Windows 11.
Segundo a empresa de Redmond, caso deseje, o usuário poderá remover o navegador Microsoft Edge, desabilitar a pesquisa do Bing dentro do Windows Search e também o feed de notícias do MSN dentro do painel de widgets.
Os usuários também podem desinstalar vários aplicativos da Microsoft (ou parceiros) pré-instalados, incluindo programas que pertencem a fabricantes de notebooks, por exemplo.
As únicas excessões são os programas que são essenciais para o funcionamento do Windows 11, como o Explorador de Arquivos ou o Phone Link.
No entanto, apesar de prometer que essas mudanças chegarão em uma atualização futura do Windows 11, a Microsoft também deixou claro que elas só serão válidas nos países da União Europeia.
Ou seja, Brasil, Estados Unidos e outros países precisam ter leis iguais as da UE para que a Microsoft implemente essa mudança. Essa é a lista de locais onde o Windows 11 será mais "aberto".
- Áustria
- Bélgica
- Bulgária
- Croácia
- República de Chipre
- República Tcheca
- Dinamarca
- Estônia
- Finlândia
- França
- Alemanha
- Grécia
- Hungria
- Islândia
- Irlanda
- Itália
- Letônia
- Liechtenstein
- Lituânia
- Luxemburgo
- Malta
- Países Baixos
- Noruega
- Polônia
- Portugal
- Romênia
- Eslováquia
- Eslovênia
- Espanha
- Suécia
A Microsoft também confirmou que agora o Windows 11 lembrará quais aplicativos os usuários definiram como padrão e assim o sistema não irá redefinir essas opções ao que vem pré-instalado.
Por fim, o Windows agora perguntará se os usuários querem que sua conta do Windows 11 seja sincronizada com sua conta da Microsoft durante a instalação.
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