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Cibercrimes: como se defender dos ataques e golpes que serão mais comuns em 2018

04 de dezembro de 2017 0

O ano de 2017 ficou marcado por crimes cibernéticos praticados em uma escala que jamais havíamos visto anteriormente. O ransomware WannaCry, por exemplo, infectou mais de 200 mil máquinas corporativas ao redor de 150 países diferentes, exigindo o pagamento de um "resgate" para liberar os computadores sequestrados.

Por mais que quiséssemos, não podemos ser otimistas ao olhar para 2018 — o ano que vem promete ser ainda mais perigoso e exigir ainda mais cuidados por parte de quem deseja manter suas informações pessoais em segurança

Obviamente, quando falamos em proteção doméstica contra cibercrimes, as boas e velhas recomendações básicas continuam valendo: use uma senha forte, não clique em qualquer link, mantenha seus softwares atualizados e use antivírus. Porém, os crackers estão evoluindo seus métodos, o que significa que você também precisa evoluir os seus. Em um futuro próximo, uma senha não será mais o suficiente, independente de o quão longa e complexa ela é.

Aprenda, neste artigo, quais são as tendências de golpes cibernéticos para o ano de 2018 e o que você pode fazer (além do que já faz hoje) para garantir que ninguém coloque as mãos nos seus dados sensíveis.


Use autenticação de dois fatores

A tecnologia de autenticação de dois fatores (também chamada de autenticação dupla ou autenticação em duas etapas) já existe há anos, mas, no momento atual, não existem mais desculpas para não adotá-la. Basicamente, esse método adiciona uma segunda etapa no processo de login, demandando uma segunda informação secreta além da tradicional senha alfanumérica. Quase todos principais os sites, aplicativos e plataformas da web já são compatíveis com essa técnica.

Existem vários tipos de autenticação dupla. Nos sistemas mais simples, toda vez que você tentar fazer login em uma nova máquina, é enviado um código aleatório via SMS para o seu celular, sendo necessário informá-lo para prosseguir com a autenticação. Porém, também existem tokens físicos destinados a cumprir tal função ou aplicativos específicos que geram chaves de acesso (é o caso, por exemplo, do Google Authenticator).


A necessidade de usar esse tipo de autenticação é natural. Está cada vez mais comum haver vazamentos de bancos de dados contendo senhas de usuários, o que é algo comprometedor para quem usa a mesma password em mais de um lugar. Além disso, embora continuem sendo úteis e necessários, os gerenciadores de senhas estão se transformando em alvos para os cibercriminosos em 2016, o LastPass foi invadido, e, em 2017, foi a vez do OneLogin.

Novamente, não estamos dizendo para parar de usar esses programas, mas é sempre válido ter uma carta na manga para garantir a sua segurança caso um episódio desse tipo volte a acontecer.

Yubikey, um aparelho físico para autenticação dupla
Faça ainda mais backups

Já faz backups? Legal, faça ainda mais. Invista em serviços que enviam seus dados direto para a nuvem assim que eles são salvos no computador. Você pode usar softwares específicos para criar cópias de segurança ou simplesmente adotar plataformas como Google Photos, Google Drive, OneDrive e assim por diante. A motivação para tantos backups assim é simples: você tem que aceitar que ransomwares são, na maioria das vezes, impossíveis de serem combatidos.

Isso significa que, uma vez que sua máquina seja contaminada com esse tipo de vírus, todos os seus arquivos permanecerão trancados mesmo caso você efetue o pagamento da taxa de resgate. A criptografia usada pelos malwares mais recentes é tão forte que nem mesmo especialistas em segurança da informação são capazes de quebrar. Sendo assim, até que softwares antivírus sejam capazes de lidar com essas ameaças, o jeito é garantir que hajam cópias de segurança sempre atualizadas.


Tome cuidado com as tecnologias emergentes

Estamos vivendo a era da Internet das Coisas, e, embora esse tipo de dispositivo ainda não seja tão comum no Brasil, criminosos estrangeiros já estão de olho em objetos residenciais munidos de conexão WiFi. Estamos falando de câmeras inteligentes, carros com alto nível de conectividade e assim por diante. Por não contar com uma padronização mínima que possibilite a criação de soluções de segurança universais, esse segmento acaba se tornando muito frágil e suscetível a invasões cibernéticas.


O jeito é blindar a rede sem fio na qual esses gadgets estão conectados. Acredite ou não, mas muitas pessoas se esquecem de alterar a senha padrão do seu roteador ou de uma câmera de segurança IP, deixando-a aberta a botnets como o Mirai, por exemplo. Já existem alguns softwares de antivírus que também protegem a sua rede WiFi, então pesquise bem antes de escolher qual será o programa que garantirá a sua segurança ao longo de 2018.


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