Tech 19 Out
Mais um avanço na astronomia promete trazer mais informações relacionadas ao mundo em que vivemos. Um novo estudo demostrou um esforço maior para medir a escala de tempo de “resfriamento” do Universo. O fenômeno acontece quando a formação de estrelas e encerrada, enquanto a galáxia cai em um cluster.
O fenômeno ocorre quando existe gás frio que ainda não formou astro luminosos e, antes de o procedimento acontecer, ele é retirado da galáxia pelo gás quente e denso presente no aglomerado do espaço.
O estudo foi feito pela Spitzer Adaptation of the Red-sequence Cluster Survey (SpARCS) e tem liderança de Ryan Folt. A última pesquisa realizada pela organização teria conseguido obter uma medição de mais de 70% da história do Universo.
“Comparando observações da escala de tempo de extinção em galáxias em aglomerados no universo distante para aqueles no universo próximo revelou que um processo dinâmico, como a decapagem de gás, é um melhor ajuste para as previsões de estrangulamento ou saídas.”
Ryan Folt
Líder do estudo da SpARCS
Nas conclusões do levantamento, a formação de estrelas demora cada vez mais conforme o Universo envelhece. Precisa-se de 1,1 bilhão de anos na juventude; 1,3 bilhão com meia-idade; e 5 bilhões atualmente.
É importante recordar que esta não é a única novidade de astrônomos este mês. Na última semana, foi descoberta a maior e mais antiga estrutura espacial do Universo: Hyperion.
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