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Detetive TudoCelular: frequências de 5G devem ter aplicações distintas aos usuários

14 de fevereiro de 2019 0

Nesta quarta-feira (13), a Qualcomm realizou um encontro com jornalistas para explicar um pouco mais a respeito da tecnologia 5G. Um dos pontos falados tem relação com os espectros utilizados para o fornecimento da rede móvel de quinta geração e as principais funções aplicadas a cada faixa.

Depois de abordar as diferenças entre as redes Wi-Fi de 2,4 GHz e 5 GHz, a coluna Detetive TudoCelular irá abordar as principais frequências que serão utilizadas para o 5G no mundo e para qual situação elas se concentrarão. Confira abaixo:

Sub-1 GHz

A tendência é que as faixas menores – chamadas de Sub-1 GHz – sejam destinadas principalmente para o uso de dispositivos de Internet das Coisas. Esse tipo de aplicação é recomendado a um espectro pequeno devido ao seu maior alcance.

Como uma casa conectada, por exemplo, demanda de comunicação entre os diferentes aparelhos ou objetos inteligentes pelos vários cômodos, a presença de uma rede que possa atravessar obstáculos sem perder a qualidade se torna uma necessidade.

Sub-6 GHz

As faixas entre 1 GHz e 6 GHz – com o nome de Sub-6 GHz – são algumas das mais variadas quanto ao uso. A frequência de 3,5 GHz, por exemplo, deverá ser a primeira a ser leiloada no Brasil e poderá servir principalmente para a conexão de smartphones e tablets, além das chamadas “missões críticas” – as quais demandam confiabilidade.

Além disso, os 5,9 GHz serão destinados principalmente aos carros autônomos, no conceito C-V2X (Cellular vehicle-to-everything), o qual possibilitará aos veículos se conectarem com outros automóveis, sensores de trânsito ou até mesmo com os pedestres.

Ondas milimétricas (mmWave)

As ondas milimétricas (mmWave) tornarão possível uma velocidade de transmissão de dados e largura de banda ainda maiores do 5G. Elas também exigirão a presença de mais antenas das operadoras instaladas, devido à sua baixa capacidade de passar por obstáculos.

No Brasil, espera-se disponibilizar a faixa de 26 GHz para a rede móvel de quinta geração. No entanto, o país ainda espera uma decisão da União Internacional de Telecomunicações (UIT) quanto a esse espectro – uma vez que há satélites operando nas faixas “vizinhas”. Alguns países, como os Estados Unidos, resolveram antecipar a entidade e já liberar a frequência dos 28 GHz para o 5G.

Uma das possibilidades futuras é que as operadoras juntem os 3,5 GHz e as mmWave para o fornecimento de rede de internet móvel em um suposto 5G+ – assim como funcionam os atuais 4G+ e 4,5G.

Para você, quais serão as principais aplicações do 5G no Brasil? Compartilhe conosco a sua opinião!


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