Tech 17 Jun
A tecnologia avança e com ela nos é permitido chegar a novas descobertas.
Quando falamos de galáxias, a Nasa é o primeiro nome que vem à mente. Mas para além dos Estados Unidos, são diversos os outros países que investem em exploração espacial, e graças ao Chile novas galáxias até então invisíveis estão tendo suas primeiras imagens confirmadas.
Uma parceria internacional entre pesquisadores usou o Atacama Large Milimeter Array (ALMA) para analisar o universo e conseguiu enxergar galáxias primitivas que podem até ajudar cientistas a entenderem a origem da matéria escura e de buracos negros. Isso foi possível porque o ALMA é dos únicos telescópios a conseguir enxergar em comprimentos de ondas infravermelhas.
Os resultados obtidos com essa parceria foram publicados na edição de agosto da científica Nature. O relatório aponta que foram descobertas 39 galáxias que podem ultrapassar a idade de 2 bilhões de anos. Imagens, porém, não foram reveladas.
Os trabalhos de exploração espacial poderão avançar ainda mais em breve: o Telescópio Espacial Hubble é dos principais instrumentos usados para isso, mas em 2021 deverá sair de cena, dando espaço ao Telescópio James Weeb, que deverá oferecer mais tecnologias como a leitura por infravermelho para melhor compreensão das galáxias detectadas.
Em maio um fenômeno raro foi capturado, revelando a o registro de uma estrela morta que acabou "ressuscitando" após colisão cósmica. Não existem nem meia-dúzia dessas estrelas por aí, e eles foram capazes de cruzar com uma delas. Ele explica ainda que quando duas anãs brancas colidem em geral fazem o que chamamos de supernova, mas a J005311 ao invés disso, começou a queimar novamente.
E você, está animado pelas descobertas espaciais que seguem em pleno avanço? Conte para a gente nos comentários!
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