Panasonic 22 Jan
Nesta quinta-feira (12), a General Motors e a LG Chem anunciaram uma parceria para a produção em massa de células de bateria para carros elétricos. A nova joint venture terá uma fábrica de montagem construída na região de Lordstown, no nordeste de Ohio (EUA), onde deverão ser criados mais de 1,1 mil postos de trabalho.
A intenção do acordo é desenvolver os produtos de alta tecnologia com menor custo. O valor por quilowatt-hora será reduzido e terá níveis mais eficientes para a indústria. Além disso, as instalações terão capacidade anual de mais de 30 gigawatt-hora, com possibilidade de expansão.
Segundo a Presidente e CEO da GM, Mary Barra, a experiência da empresa a qual representa e a tecnologia da LG Chem visam um futuro completamente elétrico.
“Com esse investimento, Ohio e sua força de trabalho altamente qualificada desempenharão um papel fundamental em nossa jornada em direção a um mundo com zero emissão. A combinação de nossa experiência em processos produtivos com a alta tecnologia das células de bateria da LG Chem vai acelerar nossa busca por um futuro totalmente elétrico. Esperamos colaborar com a LG Chem para oferecer ainda maior valor agregado aos nossos clientes.”
Mary Barra
Presidente e CEO da GM
Já o Vice-Presidente e CEO da LG Chem, Hak-Cheol Shin, ressalta o crescimento dentro do mercado norte-americano, no setor de carros elétricos, que a joint venture com a montadora proporcionará.
“Nossa joint venture com a montadora norte-americana nº 1 nos prepara para o crescimento previsto do mercado norte-americano de veículos elétricos e nos fornece informações relevantes sobre o ecossistema de veículos elétricos. Nossa longa história com a General Motors provou que ambas as empresas são experientes nesse segmento. Estamos ansiosos para colaborar com este esforço para um futuro com zero emissão.”
Hak-Cheol Shin
Vice-Presidente e CEO da LG Chem
Ao todo, as empresas investirão até US$ 2,3 bilhões na parceria. A previsão é que inovações no segmento já aconteçam em meados de 2020.
Vale lembrar que, no começo do ano, Toyota e Panasonic também se uniram para criar baterias maiores de carros elétricos.
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