Tech 18 Abr
Primeiro grande foco da pandemia de coronavírus, a China começa a ensaiar o novo que será o novo normal. Na capital Pequim, as escolas foram reabertas - estavam fechadas desde janeiro - mas com mudanças na estratégia para mitigar os efeitos da doença.
Por lá, estudantes deverão, de acordo com o jornal Beijing Daily, usar uma pulseira eletrônica capaz de emitir alertas em caso de febre. Os cuidados levam em conta o temor por um novo surto, e mostram como a tecnologia tem ajudado o país a tentar controlar a pandemia.
Na China, oficialmente foram 83 mil casos, com 4633 mortes. Em abril, China realizou uma atualização dos seus números sobre a pandemia de coronavírus. O país asiático revisou os dados de mortes pela Covid-19 e acrescentou mais 38,6% no total de falecimentos no país.
Neste período, as aulas foram realizadas online. As pulseiras são capazes de medir a temperatura dos alunos em tempo real; pais e escolas podem monitorar o status dos pequenos através de um aplicativo para celulares.
Em caso de temperatura corporal anormal, superior a 37°, um sinal é enviado aos professores, que recebem a orientação de acionar a polícia. Cinco distritos de Pequim estão testando o novo recurso
Além disso, o distanciamento entre alunos e o uso de máscara são obrigatórios nas escolas do país. Depois de ter controlado a pandemia, a China registrou 17 novos casos nesta segunda-feira, especialmente na cidade de Wuhan, onde o vírus foi originalmente descoberto no final do ano passado.
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