Tech 15 Jun
Cientistas confirmaram nesta semana a descoberta do fóssil de um ovo de réptil gigante na Antártida. O item foi encontrado em escavações realizadas em 2011, sendo chamado de "A Coisa" por muito tempo, por conta de sua estranho formato, com as primeiras teorias apontando a real natureza do objeto surgindo apenas em 2018, documentadas por um pesquisador do Texas (EUA), ainda que sem muitas maneiras de comprovar suas suspeitas.
Com estudos conduzidos pela Universidade do Chile e pelo Museu Nacional de História do país, características como estrutura em camadas semelhante a uma membrana macia e fina casca externa foram descobertas, o que levou os pesquisadores a concluir que estavam diante de um ovo de casca mole, o maior já descoberto.
Outro ponto que comprova a teoria é a confirmação por meio de análises químicas que parte do item era composto por tecido vivo, com a casca contendo materiais diferentes dos encontrados em outros trechos do objeto. Resta agora saber a que animal o ovo pertencia.
Considerando suas dimensões avantajadas, os pesquisadores acreditam se tratar de algo tão grande como um dinossauro, mas as características dos ovos desses répteis não são compatíveis. As teorias agoram apontam para o mosassauro, réptil marinha gigante que possuia mais de 7 metros de comprimento.
Outras recente descoberta interessante se refere a um cérebro que se manteve intacto por mais de 2.600 anos. Após a morte, o órgão é um dos primeiros a se decompor, e a situação surpreendeu cientistas, que utilizarão o achado para estudar o comportamento cerebral e suas doenças.
Além disso, outra pesquisa pode ter encontrado o motivo da lua ter "desaparecido do céu" no ano de 1110, algo que pode estar relacionado a forte concentração de CO2 na atmosfera da época.
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