Segurança 09 Set
A pandemia causada pela Covid-19 (coronavírus) continua fazendo vítimas ao redor do mundo, seja pela contaminação normal, ou até mesmo, infelizmente, levando milhares ao óbito diariamente. Com isso a busca pela vacina mais eficaz se tornou uma luta contra o tempo para evitar que as estatísticas se amplifiquem e a normalidade retorne.
Atualmente existem dezenas de vacinas sendo desenvolvidas para experimentar em uma amostragem considerável qual pode realmente ajudar no desenvolvimento de anticorpos que previnam a contaminação e até mesmo protejam quem já foi infectado de um novo contágio.
Todavia, uma métrica preocupante pode ser primordial para saber como vai ser o processo de proteção da população, já que nos últimos anos cresceu o número de pessoas que não realizam a renovação de doses de vacinas que exigem tal comportamento, independentemente do tempo estipulado para tal.
Na prática, isso caracteriza-se como abandono, e cria um alerta aos pesquisadores, caso a vacina criada para a Covid-19 seja dividida em doses. Para se ter uma noção prática, de acordo com o Sistema Nacional de Imunização da base Datasus, nos últimos cinco anos o índice de abandono entre doses pulou de 15,8% para 23,4%.
Até o momento, os testes de vacinação mais avançados aqui no Brasil são o da Sinovac Biotech e da Sinopharm, ambas de origem chinesa. A primeira já está sendo aplicada em voluntários pelo Instituto Butantan, em São Paulo, enquanto a segunda ainda está em fase de negociação com o governo do Paraná para que a experiência prática seja realizada em breve.
E aí, caro leitor, você acredita que as pessoas também vão realizar o abandono entre doses da vacina contra a Covid-19? Diga a sua opinião nos comentários!
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