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Coronavírus: Pfizer envia dados de testes de vacina à Anvisa para acelerar aprovação

25 de novembro de 2020 0

Em plena chegada da segunda onda da COVID-19 pelo mundo, estando incluso o Brasil, inúmeras vacinas vem sendo testadas à exaustão em uma corrida para impedir que o novo Coronavírus se propague com a mesma intensidade dos meses anteriores. Algumas das soluções mais promissoras englobam a CoronaVac, de uma parceria entre o Insituto Butantan em São Paulo e um laboratório farmacêutico chinês, com 97% de eficácia, e a vacina criada pela Pfizer em parceria com a alemã BioNTech.

Chamada de BNT162b2, a vacina produzida por Pfizer e BioNTech é baseada na tecnologia mRNA, que utiliza uma pequena parte da sequência genética do Sars-CoV-2 para fazer com que o sistema de defesa do corpo humano seja capaz de produzir proteínas similares ao do novo Coronavírus, ensinando-o assim a combater a doença.


Já em sua terceira fase de testes, a BNT162b2 mostrou eficácia de 95% até o momento sem apresentação de efeitos colaterais graves, o que motivou as empresas a pedirem aprovação de uso emergencial da vacina ao FDA, equivalente da Anvisa nos EUA. A Pfizer e a BioNTech seguem na corrida para aprovação total em mais países, e assim acabam de enviar os resultados dos testes da solução para a Agência de Vigilância Sanitária brasileira.

É importante ressaltar que a medida não se trata de um pedido de aprovação, mas acelerará o processo para quando o pedido for realmente feito. “Esse é um importante passo para que o imunizante esteja disponível no Brasil. A Pfizer disponibilizará todos os dados necessários para avaliação e estará em total colaboração com a Anvisa para que esse processo transcorra da melhor maneira e o mais rapidamente possível”, disse Márjori Dulcine, diretora médica da Pfizer Brasil.

Além da baixíssima temperatura de armazenamento requerida, o preço é um dos grandes obstáculos da BNT162b2 no Brasil.

Apesar da boa notícia, há ainda alguns obstáculos que a Pfizer e a BioNTech terão de enfrentar em solo brasileiro. O primeiro deles é o armazenamento da BNT162b2, que exige temperaturas abaixo dos -70ºC. Por aqui, estamos costumados a manter vacinas entre 2ºC e 8ºC. Especialistas acreditam que a adaptação de estruturas para receber a nova vacina seria inviável. Outro ponto problemático é o preço: enquanto a solução de Oxford/AstraZeneca e a CoronaVac saem por R$20 e R$56, respectivamente, a BNT162b2 atinge os R$108.


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