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Deu certo! Telescópio James Webb já está com antena de banda larga ativada, diz NASA

27 de dezembro de 2021 43

Atualização (27/12/2021) por LL

A agência espacial dos Estados Unidos, NASA, anunciou que o Gimballed Antena Assembly (GAA), um dos principais conjuntos de antenas de comunicação do Telescópio Espacial James Webb (JWST), foi ativado com sucesso.

O observatório fará a missão mais cara da NASA, com custo estimado em US$ 9,7 bilhões. O lançamento ao espaço ocorrido no último sábado (25) a bordo do foguete Ariane 5 foi acompanhado pelos engenheiros da NASA e transmitido pelas redes sociais.

James Webb chegará ao seu destino em até seis meses e deve permanecer em missão por pelo menos cinco anos. Por conta da distância da Terra — 1,5 milhão de quilômetros — ele não terá como receber manutenções em caso de problemas.

Os sensores de temperatura e de esforço espalhados pelo telescópio também estão funcionando como esperado.

O setup de comunicação do telescópio inclui uma parabólica de banda larga que será responsável por enviar, duas vezes ao dia, 28,6 GB de dados científicos para as equipes na Terra. Segundo a agência, os sensores de temperatura e de esforço espalhados pelo telescópio também estão funcionando como esperado.

O JWST deve trazer avanços importantes para a astronomia e astrofísica, uma vez que estudará a formação das primeiras galáxias, 13,5 bilhões de anos atrás, e a determinação da composição da atmosfera de exoplanetas. Isso só será possível por conta da tecnologia de detecção de luz infravermelha.

Conforme estipulado pela agência norte-americana, o lançamento decolou neste sábado (25) às 9h21 (horário de Brasília) do Centro Espacial da Guiana, base pertencente à Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês), localizada na Guiana Francesa, país da América do Sul.

O enorme telescópio partiu a bordo do foguete Ariane 5, desenvolvido pela Arianespace, e teve todo o processo acompanhado pelos engenheiros da NASA e transmitido ao vivo nas redes sociais. O processo aconteceu sem intercorrências e a decolagem foi bem sucedida, feito comemorado pelos pesquisadores.

O vídeo conta com 2h17 de duração e traz ao público uma explicação sobre o funcionamento do Telescópio James Webb, nome que homenageia o ex-diretor da agência espacial americana. Assista:

O envio desse telescópio ao espaço deve contribuir para notórios avanços na astronomia, dado que o observatório conta com uma tecnologia superior ao Hubble — sendo cerca de 100 vezes mais sensível que seu antecessor — e conseguirá detectar luz infravermelha, espectro que não é totalmente suportado pela versão enviada na década de 90.

De acordo com a previsão da NASA, o Telescópio Espacial James Webb chegará ao seu destino em até seis meses, quando estará a 1,5 milhão de quilômetros da Terra, distância que torna inviável qualquer reparo ao equipamento. Essa solução é adotada pelos cientistas quando há algum problema técnico no Hubble.

O Telescópio Espacial James Webb será lançado ao espaço pela NASA, agência espacial dos Estados Unidos (EUA), neste Natal. Astrônomos ao redor do mundo estarão ansiosos durante as fases mais delicadas da viagem e, se tudo correr bem, uma nova era de observação do cosmos terá início.

James Webb passou por diversos atrasos desde seus primeiros planos de desenvolvimento em 1996. Seu lançamento deveria ter ocorrido em 2007, mas ainda em 2018 o observatório passava por problemas e adiamentos.

A finalização dos testes veio a ocorrer somente em setembro deste ano e, em novembro, James Webb já ganhava vídeo de "unboxing" antes de ir ao espaço. Foram investidos US$ 9,7 bilhões na construção desse telescópio espacial, que permitirá detectar a luz infravermelha dos cantos mais remotos do cosmos e estudar as origens do universo.

Serão necessários no mínimo seis meses para que o observatório alcance seu destino e consiga enviar imagens para os pesquisadores.

Sucessor do Hubble, o James Webb vai estudar a Grande Mancha Vermelha de Júpiter e checar possível erro na classificação de planetas. Além disso, o observatório deve aumentar a compreensão humana acerca dos buracos negros, identificar novas galáxias e catalogar potenciais exoplanetas habitáveis mais facilmente.

Serão necessários no mínimo seis meses para que o observatório alcance seu destino e consiga enviar imagens para os pesquisadores. A missão do JSWT deve durar pelo menos cinco anos, e devido à distância ele não receberá nenhum tipo de manutenção caso apareça algum defeito.

O telescópio James Webb partirá neste sábado (25) a bordo do foguete Ariane 5. A decolagem ocorrerá em Kourou, na Guiana Francesa. A partida está programada para as 09h30 (horário de Brasília), mas a cobertura do evento começará muito mais cedo. Aliás, a transmissão já está com link reservado no canal da NASA:

James Webb, o maior do mundo, será lançado pela NASA no Natal; veja decolagem

O maior telescópio do mundo, James Webb, será lançado em breve pela NASA, agência espacial dos Estados Unidos (EUA). Todos os testes foram concluídos, e o observatório terá apenas que se preparar para ir ao espaço no dia 18 de dezembro deste ano. O objetivo do novo telescópio é ambicioso: coletar dados para que a humanidade descubra as origens do Universo.

O James Webb, que atualmente se encontra em preparação final para envio de peças na Califórnia, nos EUA, será o agente principal dos estudos do espaço profundo pela próxima década. O lançamento do telescópio no espaço ocorrerá no porto aeroespacial europeu localizado na Guiana Francesa.

A NASA, que de forma bem sucedida conseguiu superar as dificuldades encontradas — e agravadas pela pandemia de coronavírus — no decorrer do desenvolvimento do projeto, reafirma os objetivos do observatório:

A revolucionária tecnologia de telescópio Webb explorará cada estágio da história cósmica — desde dentro de nosso sistema solar até as galáxias mais distantes observáveis no universo primitivo e tudo o que está entre elas. Webb revelará novas e inesperadas descobertas, e ajudará a humanidade a compreender as origens do universo e nosso lugar nele.

Telescópio James Webb sendo preparado para o envio das peças ao porto aeroespacial e posterior lançamento.

O James Webb Space Telescope (JWST) é um grande telescópio infravermelho com um espelho principal de nada menos que 6,5 metros. Para proteger espelhos e sensores das temperaturas extremas do espaço, haverá um protetor solar característico que, uma vez implantado, mede 21x14 metros.

O destino final do observatório fica a 1,5 milhões de quilômetros da Terra — a uma distância quatro vezes maior que a da Lua. Só então o JWST poderá ter uma visão infravermelha clara a partir do espaço. A título de comparação, o telescópio Hubble orbita a "apenas" 550 quilômetros acima do nosso planeta.

Enquanto o rover Perseverance desbrava a história de uma das áreas mais enigmáticas de Marte, a Cratera de Jezero, e captura diversas imagens e até mesmo áudio da atmosfera, a Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço (NASA) dos Estados Unidos se prepara para lançar no espaço o maior e mais poderoso telescópio do mundo.

Trata-se do James Webb Space Telescope. O espelho principal do telescópio é composto por 18 segmentos hexagonais revestidos por uma camada ultrafina de ouro para aprimorar a reflexão de luz infravermelha.

O atual telescópio premium da NASA, Hubble, apesar de já ter registrado imagens incríveis do espaço, tem capacidade limitada de captação de luz infravermelha, o que prejudica o estudo de alguns pontos-chave sobre o Universo, como o descobrimento de exoplanetas.

O James Webb voará para o espaço dobrado como um origami, encaixado na carga do foguete, e então utilizará 132 acionadores e motores para desdobrar cada espelho em uma posição específica. Juntos, os espelhos funcionarão como um refletor massivo que permitirão uma visualização ainda mais profunda do cosmos, de maneira nunca antes feita.

Com o novo telescópio, cientistas pretendem descobrir mais sobre o Universo de 13,5 bilhões de anos atrás, conferindo pela primeira vez como as primeiras estrelas e galáxia se formaram, algumas centenas de milhões de ano depois do Big Bang.

A capacidade de captação de luz infravermelha é essencial para isso, pois no momento em que a luz dos primeiros objetos atingem os telescópios terrestres, o deslocamento para a extremidade vermelha do espectro magnético já ocorreu. Isso acontece por conta da ampliação do espaço entre objetos à medida que o Universo se expande.

Outra área de estudo que interessa muito os cientistas é a descoberta de mundos alienígenas. Os primeiros exoplanetas foram identificados nos anos 90 e atualmente já são mais de 4 mil encontrados. O Webb tem os instrumentos necessários para aprimorar essa “caçada” por planetas desconhecidos.

Pesquisadores de 44 países poderão utilizar o novo telescópio com propostas que incluem o uso das capacidades de captação de luz infravermelha para penetrar os buracos negros supermassivos nos centros das galáxias, incluindo a Via-Láctea. Eric Smith, cientista do projeto James Webb, reafirma a capacidade extraordinária do telescópio:

A capacidade de descoberta do Webb é limitada apenas por nossa própria imaginação, e cientistas de todo o mundo logo estarão usando este observatório de propósito geral para nos levar a lugares que nunca sonhamos em ir antes.

A NASA já operou os últimos testes do observatório de US$ 10 bilhões para saber se o telescópio sobreviverá à jornada de 1,6 milhões de quilômetros em busca das origens do Universo. A expectativa é que o James Webb seja lançado no dia 31 de outubro de 2021, na Guiana Francesa, em um foguete Ariane 5.

Você se interessa por ciência espacial? Quais suas expectativas sobre as descobertas que virão com o James Webb?


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