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A vida é curta! Humanos são incapazes de viver por mais de 150 anos, dizem cientistas

26 de maio de 2021 33

Pode até ser possível a sobrevivência de humanos em Marte ou na Lua dentro de túneis de tubos de lava, mas mesmo no nosso confortável planeta original, não podemos viver mais que 150 anos.

De acordo com novos estudos da companhia de biotecnologia Gero, localizada em Singapura, a noção de que humanos podem viver por tanto tempo quanto o patriarca bíblico Methuselah, que morreu aos 969 anos, ou mesmo o personagem de Mel Brooks com 2.000 anos de idade, está errada.

A pesquisa analisou quão bem o corpo humano se recupera de doenças, acidentes ou qualquer outra situação que imprima estresse nos sistemas humanoides. Essa resiliência básica declina à medida que as pessoas envelhecem: em média, um indivíduo de 80 anos requer três vezes mais tempo para se recuperar de estresses que um de 40 anos.

Os cientistas chegaram a essa conclusão ao analisarem dados sobre células sanguíneas e contagem de passos colhidos por dispositivos vestíveis utilizados por grandes grupos nos Estados Unidos, Reino Unido e Rússia.

Ao passo que os indivíduos passavam diferentes tipos de estresse, flutuações nos dados apontavam que enquanto a pessoa fica mais velha, o tempo de recuperação consequentemente aumenta.

A capacidade de recuperação do corpo humano está em constante declínio irreversível.

Ao extrapolar esse declínio de capacidade de recuperação para idades avançadas, os pesquisadores descobriram que o corpo humano se torna incapaz de performar praticamente qualquer tipo de recuperação a partir de alguma idade entre 120 e 150 anos. Isto é, o envelhecimento em humanos opera à beira da desintegração, uma característica universal comum a sistemas complexos.

A nova pesquisa, portanto, traz nova validação sobre a ideia de que humanos começam a morrer a partir do momento em que nascem, com o processo acelerando significativamente entre os 30 e 40 anos de idade devido ao declínio da resiliência.

Isso explica por que mesmo a prevenção e o tratamento mais eficazes de doenças relacionadas à idade só poderiam melhorar a média, mas não a duração máxima de vida.

A exceção para esse desfecho seria o desenvolvimento de verdadeiras terapias antienvelhecimento, e essa é a expectativa dos pesquisadores. A partir desse estudo, espera-se abrir caminho para novas táticas de maximização e melhor qualidade de vida.

Você acredita que em breve existirão técnicas de antienvelhecimento que permitirão extensos períodos de vida humana?


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