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Telescópio James Webb captura imagem nítida de "galáxia fantasma" com detalhes inéditos

31 de agosto de 2022 16

O James Webb é uma das maiores revoluções da astronomia moderna. Em menos de um ano, o telescópio registrou belas imagens de galáxias e planetas distantes, além da primeira fotografia nítida do Universo. Na segunda-feira (29), as agências espaciais que gerenciam o observador divulgaram uma impressionante fotografia da galáxia Messier 74.

A imagem foi capturada em parceria com o PHANGS (sigla de “Física em Alta Resolução Angular de Galáxias Próximas”, em tradução livre), que vinha observando a galáxia há vários meses. Embora não seja a primeira vez que o objeto celeste é fotografado, o James Webb fez um trabalho incrível ao detectar os pequenos detalhes do aglomerado. Confira:

Messier 74 registrada com dados do Webb e Hubble (Imagem: NASA, ESA, CSA, J. Lee e PHANGS-JWST)

Conhecida também como “galáxia fantasma” — e não por acaso, afinal, sua observação é um pouco mais complicada por ser menos luminosa que outras galáxias —, a Messier 74 (M74) havia sido registrada pela lente do telescópio Hubble, mas com a visão inédita do James Webb, os astrônomos finalmente podem estudar os detalhes do astro.

A galáxia tem “braços” populados por estrelas azuis relativamente jovens; suas áreas rosadas são locais onde a luz ultravioleta das estrelas passa por nuvens de hidrogênio ionizadas, causando um efeito único em sua estrutura simétrica. É a primeira vez que os astrônomos podem visualizar seus núcleos extremamente brilhoso com alta nitidez.

Essa galáxia espiral foi descoberta em 1780 por Pierre Méchain, um assistente de observação de Charles Messier. Com a tecnologia da época, o astrônomo foi capaz de detectar a M74 a 32 milhões de anos-luz de distância da Terra. Sua primeira imagem capturada pelo Hubble em conjunto com outros telescópios foi divulgada em 2005.

James Webb

Inicialmente previsto para entrar em serviço em 2019, vários problemas obrigaram a agência espacial norte-americana a adiar o lançamento do James Webb. O telescópio, que recebe o nome de um polêmico administrador da NASA, acabou por ser lançado somente no fim de 2021 para cumprir a missão bilionária de observação do espaço.

A primeira imagem do telescópio foi divulgada em fevereiro deste ano sem dar pistas do potencial imensurável de seus sensores. Astrônomos podem cumprir o propósito de estudar objetos celestes distantes graças ao seu poder extremo de observação. A HD1, por exemplo, é uma galáxia estudada a nada menos que 13,5 bilhões de anos-luz da Terra.


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