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USP cria projeto que simula cirurgia craniana com impressão 3D e realidade virtual

27 de setembro de 2023 3

Pesquisadores do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (HCFMRP), da USP, na Divisão de Neurocirurgia, desenvolveram o primeiro simulador de cirurgia craniana. No caso, a novidade une tecnologia de impressão 3D com realidade virtual.

Com isso, a ideia é que os procedimentos cerebrais possam ser treinados previamente sem possibilidade de oferecer algum tipo de risco ao paciente. Dessa forma, os médicos podem não só praticar, como também planejar as cirurgias que forem mais delicadas.

Em geral, os pesquisadores uniram um modelo de realidade virtual com uma representação tridimensional realista. Aliás, esse modelo 3D foi criado a partir de resinas, silicones e borrachas de densidades diferentes. Tudo isso para replicar os vários tipos de tecidos do cérebro.

A realidade virtual, por sua vez, complementa os detalhes anatômicos que não estão presentes no modelo impresso. Ou seja, elementos como pele, osso, artérias, seios venosos, dura-máter e musculatura. Essa integração ocorre por causa da câmera de um celular ou tablet.

O professor Ricardo Santos de Oliveira, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), falou sobre a novidade e explicou que ela pode substituir cadáveres humanos:

Por uma série de razões, é cada vez mais difícil o treinamento cirúrgico em cadáveres no Brasil. Por isso, o desenvolvimento desses modelos de realidade virtual e ultrarrealistas eliminam essa questão relacionada ao material humano, e eles podem ser adaptados, reutilizados.


Essa criação teve como base o procedimento de remoção do schwannoma vestibular, um tumor que afeta o equilíbrio e a audição conforme cresce na base craniana. O processo é delicado devido ao tamanho e por causa dos sintomas causados, pode ser necessária a remoção mesmo que seja benigno, o que acontece na maioria dos casos.

O projeto tem apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e o objetivo é que simuladores sejam disponibilizados em hospitais públicos. Por fim, confira a iniciativa do Instituto do Coração que usa internet das coisas para orientar cirurgias e a estreia do robô cirurgião em SP.


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