
Feiras e eventos 07 Mai
07 de maio de 2024 11
Durante o seu evento Let Loose, onde revelou o novo iPad Pro, a Apple também ofereceu maiores detalhes sobre o processador do novo tablet: anunciando a geração M4 de sistemas-sobre-chips (SoC), a “Maçã” afirmou que o componente permitiu a adoção do design do tablet, além de entregar “um salto gigante em performance”.
O chip M4 foi construído dentro da litografia de três nanômetros (3 nm), trazendo alta eficiência na capacidade energética – em outras palavras: bastante poder, menor gasto relativo por tempo de uso – e um novo motor de cores compatível com o display Ultra Retina XDR do iPad Pro.
O chip M4, afirma a Apple, tem 10 núcleos na CPU, com o mesmo número de núcleos na GPU integrada. Isso permite que o novo iPad tenha, pela primeira vez, recursos como dynamic caching, ray tracing e mesh shading acelerados por hardware. Aliado a isso, o chip M4 traz a geração mais recente do motor neural da Apple, capaz de executar 38 trilhões de operações por segundo – segundo a empresa, isso é mais do que qualquer computador com recursos de inteligência artificial (IA) tem na atualidade.
“O novo iPad Pro com o chip M4 é um excelente exemplo de como a construção de componentes de silício customizados permite o nascimento de produtos realmente inovadores”, disse Johny Srouji, vice presidente sênior de Hardware da Apple. “O desempenho de eficiência energética do M4, junto de seu novo motor gráfico, tornam possíveis o design ultrafino e o display de primeira linha do iPad Pro, enquanto seus aprimoramentos de CPU, GPU, motor neural e sistema de memória fazem deste chip a escolha óbvia para as aplicações mais recentes em IA.”
O M4 conta com 28 bilhões de transistores construídos pela segunda geração de arquitetura 3 nm. Na parte dos núcleos da CPU, dos 10 presentes, são 4 dedicados ao desempenho e 6, à gestão energética. Sua construção promete uma performance até 1,5 vez mais rápida que o chip M2 instalado na versão anterior do iPad Pro.
Na parte de GPU, os recursos de dynamic caching, ray tracing e mesh shading asseguram a realocação de memória e a otimização de exibição gráfica por todos os espectros (cor, brilho, temperatura, contraste etc.). De acordo com a Apple, isso “aprimora grandemente” o desempenho do novo tablet para aplicações de entretenimento, como jogos.
Finalmente, a reprodução de mídia sob demanda recebeu melhorias interessantes com o M4: seu sistema de execução de mídia suporta codecs bem populares – como H.264, HEVC e ProRes – além de trazer, pela primeira vez, aceleração via hardware para vídeos em formato AV1. Já falamos dele recentemente, mas em termos resumidos, é um codec que assegura a manutenção de alta resolução em vídeos, mas sem gastar tanta energia.
O chip M4 vem embarcado no novo iPad Pro. O tablet já se encontra em pré-venda no Brasil, por valores a partir de R$ 6.999 e quatro versões distintas.
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