Recentemente começamos a ver os primeiros rumores sobre a próxima geração de tablets Surface da Microsoft, que pode ser anunciada já no mês de outubro. Na época, vimos que ele deve contar com a nova linha de chipsets Intel com arquitetura Skylake, que promete um bom ganho em desempenho e também na autonomia da bateria dos dispositivos.

Agora, novas informações coletadas pelo portal WCCF Tech com supostas fontes internas na empresa revelam um pouco mais sobre a linha Surface Pro 4, indicando que teremos alguns modelos realmente interessantes sendo apresentados em breve pela Microsoft. Segundo informado, os aparelhos contarão realmente com os chipsets Intel i3, i5 e i7 como de costume, porém sendo estes da geração denominada Skylake.

Além disso, é dito que os dispositivos serão vendidos novamente em vários modelos diferentes, sendo o mais básico deles com uma tela de 10 polegadas Full HD, Intel Core i3 e 4GB de RAM, que chegaria ao mercado por algo próximo dos US$ 500, o que pode ser considerado um bastante razoável pro conjunto oferecido. Completam as especificações uma porta USB Type-C, uma HDMI e até mesmo uma do tipo display, tudo sendo suportado por uma bateria de 8.600mAh.

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Mais interessante, entretanto, é a informação de que a versão mais parruda poderá contar com uma tela 4K de 13 polegadas, Intel Core i7 e 16GB de RAM, sendo considerado até mesmo mais potente do que muitos notebooks que vemos por aí. Isto, entretanto, faria com que seu preço subisse para algo próximo dos US$ 1.300, o que deve afastar alguns interessados.

Como nenhuma das informações foi liberada de maneira oficial, devemos esperar que a Microsoft se pronuncie para sabermos quais serão as reais características da nova linha Surface Pro 4 e quando ela começará a ser vendida. Além disso, vale lembrar que a empresa planeja começar a comercializar seus tablets ao redor do mundo ainda em 2015, o que significa que poderemos ver os novos aparelhos chegam no Brasil até o final deste ano. Com a declaração recente de que os atuais modelos serão vendidos na Índia, não deve demorar muito para vê-los também em terras tupiniquins.