03 Agosto 2017
O Lumia 1020 mesmo com seus quase quatro anos de vida, ainda é amplamente respeitado pelo poder da câmera de 41 megapixels com lentes Carl Zeiss, que até hoje não conseguiu ser replicada em qualquer outro dispositivo móvel.
Produzido ainda sob o olhar da finlandesa Nokia, o dispositivo que chegou ao Brasil em 2013 ainda é apontado até hoje como uma das melhores alternativas do mercado de telefonia móvel inteligente.
Apesar de não pertencer a última geração, o notório integrante da clássica família Lumia ganhou destaque nesta semana, em um uso bem peculiar e importante, em prol do avanço da ciência.
Um grupo de cientistas da Suécia desenvolveu um microscópio especial, que trabalha conjuntamente com a poderosa câmera do Lumia 1020, onde é possível detectar produtos fluorescentes das reações de sequenciamento de DNA em células e tecidos, permitindo que os médicos acessem o sequenciamento de DNA direcionado para análise molecular em coisas como tumores utilizando apenas o aparelho portátil.
Com sua rápida expansão de imagens e capacidade de detecção, poder computacional e conectividade, os smartphones ajudam a traduzir medições biométricas de ambientes de laboratório para pesquisas de campo.
Afirmam os pesquisadores.
O trabalho foi publicado na Nature Communications, e este conceito pode ser benéfico para levar a medicina avançada para lugares sem laboratórios com equipamentos sofisticados, onde o diagnóstico molecular muitas vezes não está disponível.
Mesmo estando apenas na memória de muitos usuários, os fãs ainda podem ficar felizes em saber que o Lumia 1020 segue trabalhando hoje por um bem maior.
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