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Internet das coisas ameaçada no Brasil: Anatel não pretende mudar regras de roaming permanente

13 de março de 2017 6

A regularização da Internet das Coisas aqui no Brasil está sofrendo um grande impasse que atende pelo nome de Anatel. Conforme mostramos nesta matéria aqui, a situação está nas mãos da agência reguladora, que aproveitou o MWC 2017 para ouvir e entender melhor as propostas das empresas afins, segundo afirma Juarez Quadros, presidente do órgão:

O que estamos dizendo é que qualquer entidade, para explorar serviços no País, tem que ser constituída sob a lei brasileira, com sede e administração no Brasil e pagando os tributos que devam ser cobrados. Há empresas (estrangeiras) que já têm acordos com as operadoras brasileiras. O que eu disse para os demandantes nessa questão é que não dá para permitir que venha uma empresa estrangeira em detrimento de empresas que estão explorando o serviço mediante outorgas da Anatel, atuar aqui 'bypassando' quem já está aqui".

A situação do qual o executivo questiona é que teleoperadoras americanas (e de outros países também) como Verizon e AT&T estão 'pressionando' a Anatel para a utilização de chips atrelados que se conectem à internet no Brasil com a identificação da operadora de origem onde foi fabricado. Ou seja, o dinheiro gerado com as conexões não ficaria aqui no país.

É improvável que em outros países, se alguém daqui fosse instalar um chip certificado pela Anatel a operar lá sem uma autorização, pudesse fazê-lo. Pode-se fazer aqui por MVNO, por exemplo. Somos a quinta rede mundial de telecomunicações, e com IoT o potencial é imenso", completa.

Agora só resta esperar pelos próximos capítulos dessa história para descobrir qual lado vai ceder: a Anatel ou as empresas estrangeiras. Façam suas apostas!


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Comentários

Internet das coisas ameaçada no Brasil: Anatel não pretende mudar regras de roaming permanente
  • Pelo menos isso né Anatel

      • Porque será que eu tenho tanta dificuldade pra explicar que vender serviços em um determinado espaço geográfico não é crime?
        Se voce quer defender os interesses nacionais, contrate uma empresa nacional, e pague mais impostos você mesmo, não pode obrigar os outros a defender os "interesses nacionais" sejá lá o que isso signifique.

        • Só quero um padrão mundial
          Com tanta burocracia teremos um aparelho vindo da China, com um chipset que mais parece um frankenstein cheios de remendos e frequências que dá até medo.

            • A ANATEL está certa! Esses aproveitadores estrangeiros querem só lucrar aqui e nada de investir. Querem operar com a infraestrutura já existente aqui e só. Claro que pra a IoT acontecer aqui essas telefônicas estrangeiras NÃO são indispensáveis, as coisas vão se resolver de outra forma e esses abutres vão ficar chupando dedo.

                • Se você gosta tanto de pagar impostos e ser obrigado a contratar os serviços de uma empresa pelo governo brasileiro, então nada disso precisa ser obrigatório, basta as pessoas serem gado igual tu.

                    • "Esses aproveitadores estrangeiros", corram! eles querem nos oferecer internet para pagarmos isentos de impostos, que coisa terrível! Eles querem vender serviços em um espaço geográfico!
                      Aaaaahh vá, Aproveitadores verdadeiros são a Anatel e as Operadoras regulamentadas pelo governo brasileiro, esses parasitas não podem suportar concorrência.

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