27 Outubro 2016
A realidade virtual sem dúvida é uma das tecnologias mais promissoras do momento. No último mês, estudos apontaram que a VR, de fato, será utilizada como a ferramenta de ensino das escolas no futuro, visto que consegue mesclar perfeitamente qualidade e entretenimento.
Também foi divulgado que a tecnologia pode ser tão eficaz quanto remédios para tratar a dor, e cada vez mais os hospitais investem nos dispositivos VR no tratamento de pacientes. Pesquisadores também estão trabalhando arduamente em prol de um bem maior, utilizando a realidade virtual para devolver o movimento de pacientes com paralisia, apresentando resultados cada vez mais positivos.
Esta semana novos relatórios apresentaram que a VR apareceu pela primeira vez na ‘lista de desejos’ do brasileiro. Uma pesquisa mundial realizada pela companhia britânica Deloitte, para avaliar o consumo de dispositivos móveis e gadgets pessoais, revelou que a grande maioria dos brasileiros ainda possui predileção por smartphones, contudo, os headsets VR enfim apareceram na lista entre os cinco mais votados.
Segundo os dados liberados pela empresa, 11% dos brasileiros entrevistados disseram que querem adquirir um dispositivo VR nos próximos 12 meses, o que coloca este produto em quinto lugar na pesquisa. Pode até parecer uma posição inferior, mas no último ano a realidade virtual sequer aparecia nos relatórios e agora, a mesma chegou à frente das pulseiras inteligentes (8%) e leitores de livros digitais (7%).
Obviamente que a vitória dos smarpthones foi esmagadora, mas mesmo com 80% dos participantes alegando que já possuem um aparelho, 59% afirmaram que tem interesse em comprar um dispositivo novo em 2017. O segundo lugar ficou para os tablets, com 28%, que apesar dos mesmos sofrerem uma sutil queda em comparação a 2015, continuam na frente dos notebooks, que alcançaram 27% da preferência.
O quarto lugar da lista foi destinado para os relógios inteligentes, com 12% da predileção. Mesmo com pesquisas prévias alegando que os dispositivos de realidade virtual não empolga o público, os dados atuais parecem que estão refutando esta afirmação.
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