14 Setembro 2015
Redmi Note 2 é a novidade mais recente da Xiaomi, e, embora esteja disponível oficialmente apenas em território chinês, já pode ser reservado internacionalmente graças à Oppomart e a Gearbest. Agora, dando continuidade ao que parece ter se tornado uma moda no mercado de telefonia móvel, uma equipe especializada em eletrônicos realizou o desmonte do modelo que revela tudo o que o dispositivo traz consigo em seu interior. Felizmente, o mesmo time capturou uma série de imagens e publicou a galeria de imagens em alta resolução com o resultado. Tudo isso pode ser acompanhado abaixo, aprecie:
Perceba que o design lembra fortemente antigos produtos já lançados pela Xiaomi. Apesar do aparelho não ser o mais simplesmente montado, nota-se o esforço da empresa asiática em oferecer uma estrutura bem compacta, mesmo sem deixar fortes especificações técnicas de lado. Lembre que todas peças e a estrutura feita em policarbonato, após tudo montado, são vendidos por US$ 125, ou R$ 432 na cotação atual da moeda dos Estados Unidos, então é interessante observar pelo o que exatamente está se pagando. Eis a lista completa das configurações que preenchem as unidades do Redmi Note 2:
- Tela de 5,5 polegadas em resolução Full HD (1920 x 1080 pixels)
- 2 GB de RAM
- Chipset MediaTek Helio X10
- Processador com oito núcleos rodando ao máximo em 2,2 GHz
- PowerVR G6200 para os gráficos
- Câmera principal de 13 megapixels
- Câmera frontal de 5 megapixels
- Dimensões de 152 x 76 x 8,25 milímetros
- Peso de 160 gramas
- Bateria de 3.060 mAh
- Android 5.0 Lollipop como sistema operacional, modificado pela interface MIUI 7
Caso não esteja na China, o que é muito provável, ao invés de pagar US$ 125 por cada exemplar do Redmi Note 2, é preciso desembolsar a quantia inicial de US$ 169 mais os tributos governamentais existentes em território tupiniquim, decorrendo em R$ 944 ao usar a base de 60% em importações. O modelo não será comercializado na Índia por causa de uma disputa contratual entre a Xiaomi e a Ericsson, tornando exclusivo o uso de chipsets da MediaTek em apenas os celulares que são produzidos por lá. Mesmo assim, ainda há chances da novidade chegar ao nosso país, mas não há previsão de quando isto irá acontecer.
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