
25 Novembro 2021
Para serem ouvidos, funcionários da Amazon aproveitam momento crucial de vendas, a Black Friday, que sempre conta com ótimas promoções, para realizar greve. Em vários países na Europa, principalmente Alemanha e Espanha, e não pretendem parar por aqui, alguns devem continuar protestos no sábado.
Em San Fernando, Espanha, o maior centro de distribuição da Amazon no país, o comitê da greve espera que 70% dos funcionários parem nessa sexta. Duas de suas demandas são a garantia de que o salário acompanhe a inflação e, também, que eles possam negociar acordos coletivos.
A argumentação muitas vezes é suportada pela fortunada acumulada de Jeff Bezos, homem mais rico do mundo há alguns meses, e o valor de mercado da empresa, ambos valores exorbitantes.
Um dos lemas da greve é: Nós não somos robôs. Isso se deve as condições precárias de trabalho, onde no Reino Unido, por exemplo, nos últimos três anos a ambulância teve que ser chamada 600 vezes, tudo por causa de fraturas e contusões ocorridas no local de trabalho. "Práticas de trabalha da Era Vitoriana", disse a GMB Union, sindicato geral do país inglês.
Como se isso não fosse o suficiente, já houveram relatos de visitantes a respeito de condições inacreditáveis. Como em abril desse ano, um escritor narrou funcionários urinando em garrafas devido a falta de tempo para ir ao sanitário.
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