
19 Outubro 2021
18 de outubro de 2021 21
Em seu evento realizado no começo da tarde, a Apple revelou as suas novas plataformas móveis M1 Pro e M1 Max. Eles são considerados os seus silicones mais avançados já oficializados até o momento.
Os novos chips chegam como uma resposta da Apple a componentes de alto desempenho, para fazer frente ao domínio da Intel na categoria há algumas décadas. Confira os destaques de cada um.
O M1 Pro mantém a arquitetura básica Arm vista no primeiro M1, com litografia de 5 nm, mas agora a Apple aumentou o hardware por aqui. Ele vem com uma CPU de núcleos que entrega oito de desempenho e dois de eficiência – a fim de possibilidade um menor consumo de energia, que pode chegar a 70% a menos que a concorrência.
Além disso, existe ainda uma GPU de 16 núcleos com 2.048 unidades de execução. O novo chip é compatível com mais memória RAM, que atinge opções de configuração de até 32 GB, integrados diretamente no silício. A largura de banda da memória chega a 200 GB/s.
Para este chip, a Apple promete 70% de performance a mais em seu processador e o dobro de desempenho gráfico, na comparação com o primeiro M1. Além disso, há 33,7 bilhões de transistores, duas vezes mais o número da plataforma anterior.
Ainda na comparação com o M1 e com chips de quatro e oito núcleos não especificados, a variante Pro oferece até 1,7x de melhor performance por Watt. A Apple ainda promete ter o mesmo rendimento tanto conectado na tomada como na bateria.
Já o M1 Max traz a mesma configuração de CPU com 10 núcleos – compostos por oito de alto desempenho e dois focados em eficiência – e a litografia de 5 nm. Contudo, este dobra uma série de características na comparação com o M1 Pro.
A versão Max tem largura de banda de memória até 400 GB/s, suporta até 64 GB de RAM e tem uma placa gráfica com 32 núcleos e 4.096 unidades de execução. A GPU ainda oferece uma performance até quatro vezes superior ao M1 original.
A plataforma top de linha da empresa oferece uma performance similar a concorrentes de PC top de linha, no entanto com um uso de 100W a menos, também com o mesmo rendimento tanto na tomada como na bateria. Neste último caso, a relação performance vs potência chega a 3,3 vezes mais.
Até mesmo na comparação com laptops compactos, os gráficos de uma máxima com M1 Max consomem 40% menos energia que esses rivais.
Ele vem com 57 bilhões de transistores, o que torna o chip maior já feito pela Apple. Ele ainda permite conectar até quatro monitores externos em um único dispositivo.
Os novos chips Apple M1 Pro e M1 Max estrearão na alimentação dos recém-lançados modelos mais avançados da linha MacBook Pro, apresentados no evento desta segunda-feira (18).
Quais são as suas expectativas para os novos componentes M1 Pro e M1 Max da Apple para PCs de alto desempenho? Compartilhe conosco a sua opinião!
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