O dragão está quase saindo da jaula.
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12-17-2020, 01:45 PM #1
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HarmonyOS 2.0: Huawei P50 deve ser o primeiro celular a estrear com substituto do Android
Confira mais detalhes sobre o Huawei P50, o celular da chinesa que deve estrear com o Harmony OS 2.0.
12-17-2020, 11:09 AM #2
12-17-2020, 12:25 PM #3
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Eles poderiam liberar para instalar de graça no lugar do android...
12-17-2020, 01:46 PM #4Celular lindo, poderoso, com sistema operacional própio, vontade tenho, só me falta dinheiro.
12-17-2020, 08:48 PM #5
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12-17-2020, 11:28 PM #6
12-17-2020, 11:29 PM #7
12-17-2020, 11:29 PM #8
12-17-2020, 11:30 PM #9
12-18-2020, 01:49 AM #10Que excelente notícia, o P50 já vai chegar equipado com o HarmonyOS 2.0, realmente a Huawei continua ativa, firme e forte, mesmo com todas as injustiças do governo Trump para acabar com a empresa.
Recentemente a alemanha liberou o uso dos equipamentos 5G da Huawei, ainda falta ser aprovado pelo Parlamento alemão, algo que não será muito difícil, mas o fato de a maior economia da Europa, liberar os equipamentos 5G da Huawei, já é uma Vitória.
Em breve as coisas tendem a mudar para a Huawei, mudanças positivas, logo assim que ela se recuperar das sanções dos EUA, e também sair da lista negra da OMC, na qual o governo Trump colocou ela injustamente, ela vai dominar o mercado de smartphones e ficará no topo, o 5G da Huawei será global, e finalmente a hegemonia dos EUA será derrubada na tecnologia,
Tudo isso é questão de tempo.
#GOHUAWEI...
12-19-2020, 07:42 AM #11
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Fico besta de ver sujeitos propensos à servidão defendendo regimes genocidas e totalitários, torcendo para empresas que são obviamente franjas desse regime e quebra gelo de projeto expansionista do mesmo. O que tem de Chamberlain por aí, entristece-me profundamente. A humanidade está lascada, mesmo. Todo mundo tem esqueleto no armário. A diferença é que alguns fazem o mea culpa ee procuram mudar, evoluir, mesmo dando passos para frente e para trás. Outros arrogam-se a hegemonia do bom e do justo enquanto destroem vidas e impõem a servidão a milhões, lógico, tudo banhado a lágrimas de jacaré e coração sangrante cenográfico, sempre em nome de uma promessa de."novo mundo melhor".
12-21-2020, 06:16 PM #12
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"Será a Austrália o Brasil amanhã?
PRESSÃO DA CHINA CONTRA AUSTRÁLIA É UM ALERTA AO RESTO DO MUNDO
%u201CSe você transformar a China em inimigo, a China será o inimigo.%u201D Essa frase atribuída a uma autoridade chinesa, tomou conta da imprensa australiana nos últimos dias. Merece atenção do mundo.
A acelerada deterioração das relações entre China e Austrália é bem mais que um assunto bilateral. É uma demonstração de como uma China mais assertiva tenta intimidar países mais distantes. O tratamento à Austrália fixa um precedente perigoso, já que a China está fazendo exigências que, se aceitas, afetariam liberdades fundamentais, como a livre expressão.
Os países democráticos deveriam acompanhar atentamente esse conflito e se preparar para prestar apoio uns aos outros em oposição à pressão chinesa. Sem uma coordenação desse gênero, Pequim se sentirá estimulado em seus esforços de dividir para governar, infligindo prejuízos políticos e econômicos reais a países democráticos que desafiarem a sua vontade.
Por algumas décadas, a Austrália conseguiu com sucesso dançar em dois bailes ao mesmo tempo. Manteve uma aliança estratégica com os EUA e desenvolveu uma relação econômica próxima com a China. A China é o maior mercado para seus produtos de exportação, e a demanda chinesa contribuiu para impulsionar muitas décadas de crescimento na Austrália.
Essa dependência econômica sempre tendeu a colocar a Austrália numa posição incômoda no caso, como agora, de uma deterioração das relações entre China e ocidente. Pequim deixou claro que vê a Austrália como alinhada demais à política externa Americana numa série de questões, que vão do Mar do sul da China até investimentos, tecnologia 5G e Covid-19. Em resposta, Pequim intensificou a pressão econômica: impôs tarifas à cevada australiana, restringiu suas aquisições de carne bovina, abriu investigação antidumping contra vinho australiano e barrou compra de carvão alegando questão ambiental. Disse que novas medidas poderão estar a caminho, caso a Austrália não %u201Ccorrija seus erros%u201D.
As correções que Pequim está exigindo não se limitam apenas ao campo da política externa ou do comércio. Em memorando de 14 pontos entregue à mídia australiana que descreve suas reclamações, Pequim apontou ainda para o que encara como hostilidade com que é encarada pela mídia %u2013 além do financiamento, pelo governo australiano, de centros de estudos que produziram trabalhos que criticaram Pequim. Incapaz de tolerar a livre expressão de ideias em casa, Pequim agora parece determinada a controla-las no exterior também.
A China, sem dúvida, sente-se em boa posição para intimidar a Austrália, país que apesar de seu vasto território, tem só 25 milhões de habitantes. Ao mesmo tempo Pequim parece encarar com ansiedade qualquer insinuação de que a Austrália é parte de uma comunidade mais ampla de países democráticos, que poderia ajuda-la. Quando Austrália, Canadá, Nova Zelândia, Reino Unido e EUA - grupo conhecido como %u201CFive Eyes%u201D (cinco olhos) divulgou recentemente nota conjunta sobre Hong Kong, o porta voz do Ministério das Relações Exteriores chinês respondeu:
%u201CIndependentemente de eles terem cinco ou dez olhos, se se atreverem a prejudicar a soberania da China... precisam se cuidar contra a possibilidade de seus olhos serem furados e cegados%u201D.
Esse linguajar não ajuda Pequim a obter o que quer. Num mundo ideal, os ânimos se aclamariam nas duas capitais e a China pode se beneficiar da mudança de governo nos EUA.
Se isso não ocorrer, os países democráticos deveriam coordenar a resposta ao esforço de intimidação chinês. Como disse Benjamin Franklin: %u201CDevemos ficar todos juntos, se não com certeza seremos enforcados separadamente%u201D.
Publicado em O Valor Econômico, em 27/11/2020."