
O K61 foi anunciado pela LG no Brasil no início de junho ao lado dos irmãos mais básicos K51s e K41s, trazendo alguns upgrades interessantes em relação ao K12 Prime, que até então era o único dos K12 sem um sucessor.
Com tela grande, boas capacidades de RAM e armazenamento e quatro câmeras traseiras, ficam como grandes poréns do aparelho a sua bateria de 4.000mAh (pequena para os padrões atuais), o já antigo Android 9 Pie e o também não tão recente chip Helio P35 da MediaTek, que tem muitos pontos em comum com o Helio P22 usado à exaustão pela sul-coreana em seus últimos lançamentos.
Como será que esse conjunto se sai em termos de eficiência energética? Será que usar chip e software antigos deram à LG a chance de otimizá-los ao ponto do usuário não sentir falta de componentes mais atuais? É hora de descobrir.


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Nosso teste de bateria com o K61 segue o mesmo padrão que adotamos em todos os demais modelos que passaram por nossas bancadas, incluindo aí o K12 Prime que "sobreviveu" por quase 20 horas longe da tomada com 3.500mAh. Nele, executamos vários apps, jogos e serviços populares em ciclos cronometrados até que a bateria se esgote por completo, dando um tempo em standby entre eles para que possamos registrar o consumo em segundo plano.

Após nossos testes com o K61, chegamos aos seguintes resultados:
- Foram necessárias 17 horas e 34 minutos para o dispositivo desligar.
- A tela permaneceu ligada por 8 horas e 57 minutos.
- Realizamos 12 ciclos completos de testes, incluindo:
- 72 minutos de navegação no Chrome;
- 360 minutos de WhatsApp, Spotify, PowerAmp, MX Player e YouTube (72 minutos cada);
- 72 minutos de jogos (Pokémon Go, Subway Surfers, Candy Crush, Injustice, Modern Combat 5 e Asphalt 8);
- 72 minutos de Facebook, Gmail e Google Maps (24 minutos cada);
- 48 minutos de chamadas de voz via 3G/4G;
- O app que mais consumiu foi o Facebook;
- O app que menos consumiu foi o Google Maps;
- A temperatura ficou entre 23° e 34°C;
- O consumo em standby ficou em aproximadamente 1% por hora;
- O aparelho precisou de 2 horas e 08 minutos para ter a bateria totalmente carregada com o carregador de 10W que vem na caixa.

O K61 vem com bateria de 4.000 mAh, um tamanho bastante comum em intermediários. Já vimos outros da linha entregarem ótima autonomia com o mesmo tamanho de bateria, mas este não é o caso.
Ele ficou atrás do K12 Prime e rende menos que rivais de outras marcas. Em uso moderado você terá bateria para o dia todo, até sobrando um pouco para a manhã seguinte, mas não é bom abusar ou precisará levar o aparelho ao carregador no início da noite. Fica claro que o Helio P35 e a tela Full HD foram os grandes vilões aqui.
O carregador que acompanha o celular entrega apenas 10W de potência. É pouco para um intermediário de 2020, mas até que ele não fica atrás dos concorrentes com baterias maiores. O K61 leva pouco mais de 2h para ir de 0 a 100% e recupera 15% em uma carga rápida de 15 minutos.
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Transmissão encerrada!
Nosso teste de bateria em tempo real com o K61 fica por aqui. Em breve atualizaremos a página com nossa conclusão sobre o consumo do aparelho e um resumo dos resultados alcançados.
Com isso, o aparelho não apenas ficou atrás dos 13 ciclos completos do K12 Prime como teve pouco mais de 2 horas de tempo total de uso a menos que seu antecessor, mostrando que incluir uma tela ainda maior e de maior resolução acrescendo apenas 500mAh de capacidade não foi exatamente a melhor ideia.
Foram 17 horas e 34 minutos de teste até que o K61 desligasse, com 8 horas e 57 minutos de tela ativa no período.
Estamos em mais uma pausa antes de começar o ciclo 13 para ver até onde o K61 aguenta.
Como o GSam é zerado toda vez que o aparelho desliga, vamos usar o gerenciador nativo de energia para computar o tempo total de uso.
O intervalo nos deixou com 12% de carga. Vamos desligar o K61 e terminamos o teste amanhã de manhã.
Será que a bateria não vai dar sequer para concluir os 13 ciclos marcados pelo modelo anterior? Vamos para mais uma pausa e já voltamos com o ciclo 10 para continuar a descobrir.
O K61 acaba de passar o K12 Prime em consumo, com o modelo de 2019 apresentando 34% de carga ao final do nono ciclo.
São mais de 5 horas e meia de tela ativa em quase 11 horas de teste. Temperatura vem se mantendo em um nível razoável até aqui.
Seguimos para o sétimo ciclo com os mesmos 57% de carga (ou 56, de acordo com o GSam).
Vamos para mais uma pausa e já voltamos com o sexto ciclo para ver se a média se mantém.
O K12 Prime tinha exatamente os mesmos 66% de carga ao final de 5 ciclos. Será que teremos a mesma autonomia no K61 que em seu antecessor?
Vamos ver como isso se estabiliza lá pelo sexto ou sétimo ciclo. Mas antes, mais uma pausa.
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