
Curiosidade 13 Mar
13 de março de 2018 42
Após uma grande campanha por parte do Mercado Livre para que os Correios não aumentassem em até 51% o valor dos fretes, o resultado foi positivo.
A estatal ficou impedida por uma liminar judicial (algo que já trabalham para derrubar) de realizar o reajuste nos preços – bem como de incluir de taxas extras para moradores do Rio de Janeiro.
Muitos usuários do serviço, especialmente os que confiam-se no "Mercado Envios", comemoraram a decisão, mas aparentemente, os problemas só começaram.
Na manhã dessa segunda-feira (12) diversos vendedores da plataforma de produtos novos e usados relataram problemas ao tentar enviar encomendas em agências dos Correios:
@MercadoLivre boa tarde. Acabei de ir a toa nos correios. Não enviaram pois deu erro no código de dois produtos. Disseram que não está passando nenhum produto do mercado livre!
— Bruno (@bcapu) 12 de março de 2018
Tive o mesmo problema, veja o erro que aparece aqui pic.twitter.com/2hYL5tVoiK
— RODRIGO (@rod_franca) 12 de março de 2018
@MercadoLivre Olá, bom dia! Eu gostaria de saber qual a orientação para postagem nos Correios hoje, já que recebi a informação de que, para o Mercado Livre, os Correios não estão despachando.
— Lari Mariano (@larimariano) 12 de março de 2018
Ao que parece, o sistema PLP (pré-lista de postagem), utilizado para o envio dos pacotes, ficou diversas horas convenientemente "fora do ar".
Ao ser questionada sobre um possível problema derivado da liminar obtida pelo Mercado Livre, a empresa – que atualmente opera com capacidade reduzida devido a uma greve que afeta 22 estados e o Distrito Federal – recusou-se a comentar.
A boa notícia é que, de acordo com relatos mais recentes, o problema parece ter sido normalizado.
Os funcionários do Correios reivindicam melhorias nas condições de trabalho, planos de carreira e também protestam contra o fechamento de agências e extinção de cargos.
Além disso, também contestam a cobrança de mensalidades nos planos de saúde oferecidos aos funcionários, que supostamente, além de excluir dependentes, custariam mais de 50% dos salários pagos.
De acordo com a estatal, a paralisação não afetará os serviços de atendimento – mas quem aguarda ansiosamente por suas encomendas, infelizmente, terá que ter um pouco mais de paciência.
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