
Economia e mercado 19 Abr
02 de maio de 2022 25
Tida por muitos brasileiros como o "Brás digital", a Shopee desembargou no Brasil em 2019 com a proposta tímida de reunir em um único aplicativo produtos de diferentes categorias — incluindo modalidades nacionais e importadas — por um preço mais acessível se comparado com concorrentes.
Apesar de ter demorado a se popularizar no país, a loja de m-commerce conseguiu se destacar por meio de sua estratégica agressiva de marketing que inclui anúncios nas redes sociais, propagandas na televisão em horário nobre e, como não poderia faltar, um jingle musical que contribuiu para o sucesso da empresa no Brasil.
Esse sucesso é demonstrado nos resultados de um estudo realizado pela Mobile Time em parceria com a Opinion Box, empresa que atua no ramo de pesquisa de mercado. O levantamento contou com a participação de 1.897 pessoas que responderam à pergunta "Qual o aplicativo que você mais usa para fazer compras pelo smartphone?"
Conforme mostram os números, a Shopee é a preferida para 21% dos entrevistados, enquanto 15% afirmaram usarem mais o iFood e 14% escolheram o Mercado Livre.
De acordo com o estudo, o público feminino foi o que mais revelou escolher a Shopee como plataforma de compras, sendo a favorita para 26% das mulheres, resultado que caiu para 16% no público masculino.
No quesito faixa etária, o aplicativo é mais popular em pessoas com idade entre 16 a 29 anos correspondendo a 30% dos entrevistados, enquanto no público de 30 a 49 anos a média despencou para 19%.
Segundo informações, a loja virtual soma cerca de 2 milhões de vendedores brasileiros através do aplicativo, número que abrange tanto pequenos comerciantes quanto grandes marcas como Nivea, Reserva, Empório Nestlé, Faber-Castell, etc.
Apesar disso, uma coalização formada pelos empresários Luciano Hang, dono das lojas Havan, e Alexandre Ostrowiecki, CEO da Multilaser, pede ao governo federal que tome providências contra sites de importação que vendem produtos para pessoas físicas no Brasil, como AliExpress, Mercado Livre, Shein, Wish e Shopee.
Para os bilionários, todos os produtos importados devem ser tributados na fonte, isto é, no ato da compra e não mais ao passarem pela Receita Federal.
A sugestão gerou revolta nas redes sociais estimulando a criação de uma petição on-line que recolhe assinaturas para desestimular a medida provisória que beneficiaria os empresários; o abaixo assinado conta com mais de 107 mil assinaturas e espera atingir 150 mil nos próximos dias.
Você já usou a Shopee para efetuar alguma compra? Conta pra gente, comente!
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