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Nada de redução nos EUA: operadoras ampliam limite de dados em resposta ao aumento de tráfego

08 de junho de 2016 8

O argumento defendido pela Anatel e operadoras para justificar a adoção de franquias na internet fixa é de que o aumento de tráfego de dados exige a limitação, inclusive alegando que em outros lugares do mundo ocorre o mesmo. Porém, há pouco mais de um mês, um relatório foi divulgado informando que 68% dos países não adotam o modelo de franquias.

Agora um estudo da divulgado pela Cisco mostra que a tendência entre operadoras no exterior é ampliar o limite do uso de dados, e não reduzir, como querem fazer no Brasil.

De acordo com o estudo Cisco Visual Networking Index (VNI), as provedoras em outras partes do mundo também enfrentam o crescente tráfego de banda larga. Porém, a decisão é de ampliar os limites. Os exemplos citados são dos Estados Unidos, com AT&T e Comcast, e Optus e Foxtel.

A primeira oferece a opção de dados ilimitados para clientes da marca U-Verse, e aos quem assinam plano de 250 GB será automaticamente ampliado para 300 GB ou 600 GB e os que possuem plano de 500 GB passam para 1 TB.

No caso da segunda operadora citada, a Comcast, além do aumento do limite de dados foi lançado um serviço de streaming de serviço de TV paga por US$ 15 por mês sem cobrança de acesso via banda larga aos seus assinantes. A Optus oferece dados ilimitados para todos os seus planos de banda larga. A Foxtel ampliou seus planos para mais que o dobro sem cobrar a mais: pacotes de 100 GB automaticamente terão 250 GB, 200 GB irá para 500 GB e pacotes de 500 GB expandirão para 1 TB mensal.

De acordo com o site Tele Síntese, Giuseppe Marrara, diretor de relações governamentais da Cisco, disse que essas decisões das operadoras pesquisadas devem ter sido baseadas em um estudo aprofundado do perfil de seus clientes. Para ele, as operadoras brasileiras deveriam realizar pesquisas semelhantes para entender o perfil de seus clientes banda larga e quais as melhores maneiras de atendê-los, pois com melhores ofertas, mais concorrência, e assim o mercado avança.

A concorrência acaba influenciando esse tipo de atendimento. Onde há competição o mercado vai bem.

No Brasi, a Anatel chegou a declarar que as operadoras poderiam decidir livremente sobre os planos oferecidos aos clientes. A superintendente de relações com consumidores da agência, Elisa Leonel, afirmou no entanto que é necessário ouvir o consumidor e a sociedade antes da decisão final. O governo repreendeu a Anatel e disse que as provedoras não têm ainda autorização para adotar as franquias.


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