
Tech 19 Dez
21 de fevereiro de 2018 7
Desde dezembro do ano passado, o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, já tinha planos de lançar uma criptomoeda própria: “El Petro”. E o projeto saiu do papel. Nesta terça-feira, o país começou a pré-venda da sua moeda digital, a fim de lidar com o bloqueio econômico imposto pelos Estados Unidos à Venezuela, além de acabar com a inflação local. A princípio, a iniciativa tem sido bem-sucedida.
No período de reservas, a moeda apenas é oferecida em transações privadas com investidores institucionais. Apenas no primeiro dia, conforme informa Maduro, os tokens iniciais arrecadaram US$ 735 milhões. Em março, é esperado que a moeda receba ofertas iniciais (ICO) e se torne pública.
Aceita para quitar impostos, taxas, contribuições e serviços públicos do país, a criptomoeda possui pretensão de gerar US$ 6 bilhões aos cofres venezuelanos. O governo do país teria emitido 100 milhões de Petros.
Mas o negócio com a moeda da nação sul-americana pode ser mais arriscado do que em outros casos. Isso ocorre porque muitas pessoas e instituições têm discutido a sua legalidade. Um exemplo é o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, que afirmou ser uma violação às sanções aplicadas em 2017, o que tornaria a iniciativa algo inconstitucional.
A tendência é que, caso Nicolás Maduro não vença as eleições de abril deste ano, o Petro perca todo o seu valor.
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