
Tech 08 Out
Na semana passada, a Ubisoft lançou Far Cry 6, novo título de sua aclamada franquia que, como sempre, está dando o que falar.
Além de ter Giancarlo Esposito interpretando o grande vilão da trama, um dos maiores destaques do jogo é a rinha de galo, uma prática bem comum (apesar de ilegal) em muitos países da América Latina, algo que ajuda a aumentar ainda mais a imersão na atmosfera do jogo, que se inspira em Cuba.
Embora muitos jogadores afirmem que a rinha de galos é um dos pontos mais altos de Far Cry 6, a PETA (uma ONG que busca o tratamento ético para animais) tem se mostrado contra.
Há alguns dias, a PETA pediu que a Ubisoft removesse as lutas de galos do seu mais recente jogo, afirmando que transformar um esporte violento em um jogo de videogame está muito longe de ser inovador e que a sociedade se opõe fortemente a esportes que forçam animais a lutar até à morte.
Segundo a organização, nas rinhas de galos reais, as lutas são muito violentas e que os animais sofrem muito antes de morrer, fazendo com que sua reprodução no jogo seja uma "glorificação à violência".
A PETA ainda diz que os videogames são um meio muito importante para transmitir mensagens e gerar comportamentos entre o público, o que torna a situação ainda mais preocupante.
Essa não é a primeira vez que o PETA se pronuncia contra práticas apresentadas em um jogo de videogame, mas será que eles estão certos em pedir que os jogos não mostrem esse tipo de violência com animais?
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