
Segurança 06 Jul
07 de julho de 2022 0
Atualização (07/07/2022) - LR
Pioneira no segmento de realidade virtual, a Meta (ex-Facebook) está trabalhando para ampliar sua linha de produtos destinada ao metaverso, conceito que mescla mundo real e virtual prometendo grandes lucros para a indústria nos próximos anos, ainda que por enquanto seja uma tecnologia limitada a poucos setores e de alto custo.
No final de junho o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, apresentou ao mercado seus novos protótipos de headsets VR que serão lançados pela empresa em um "futuro próximo", mas sem revelar muitos detalhes. Apesar da escassez de informações, vazamentos desta semana apontam para o "Quest Pro", acessório que deve chegar como sucessor dos Oculus (não, a palavra não está errada) Quest 2.
Segundo informações da Bloomberg, o modelo Pro terá um "processamento gráfico e potência muito melhores em comparação com o fone de ouvido Meta Quest normal", reforçando se tratar de um modelo avançado com sensores externos de câmeras com alta resolução de imagem, rastreamento dos olhos, novos controles e display com qualidade aprimorada.
Embora a Meta lidere esse mercado, sabemos que a Apple também pretende entrar no páreo em breve anunciando um headset VR que deve competir diretamente com a linha Quest. De acordo com rumores, o Quest Pro deve ser lançado custando por volta de US$ 1.000 (cerca de R$ 5.350), enquanto os óculos da Apple devem ser bem mais caros com preço de US$ 3 mil (~ R$ 16.100).
Matéria original (20/06/2022)
Muitos rumores circulam a respeito do projeto Cambria e das tentativas mais frequentes da Meta, a empresa de Mark Zuckerberg, ingressar no metaverso, literalmente, de cabeça. Agora, o próprio CEO divulgou as diferentes tecnologias que compõem o headset de realidade virtual de qualidade, e tudo que está tentando fazer em termos de hardware para o seu dispositivo.
Nisso, há vários óculos prototipais, cada um especializado em um recurso. O primeiro, Butterscotch, visa aumentar a densidade de pixels por grau e atingir o nível de retina —isto é, uma quantidade de cerca de 60 pixels por grau no ângulo de visão, de modo que a tela fique imperceptível para o olho humano. Nesse caso, foram 55 pixels alcançados, o que já é mais que o Oculus Quest 2 consegue alcançar.
Já o chamado Half Dome resolve a questão de trazer um foco ajustável com o nosso olhar em relação a objetos próximos e distantes usando rastreamento ocular. O Starbursts, por sua vez, dá o suporte HDR para buscar nas cores a vivacidade da vida com 20.000 nits de brilho.
Por fim, o Holocake 2 é o dispositivo funcional que já consegue rodar as experiências em realidade virtual em PCs, e que foi o resultado mais fino e leve obtido pela Meta até agora.
Tudo foi demonstrado pelo próprio Zuckerberg em vídeo. Nisso, vale lembrar que a Meta está trabalhando em duas linhas de headsets —uma será acessível e voltada para consumidores, a outra será para profissionais e contará com tecnologia de ponta.
Espera-se que o Project Cambria seja lançado ainda este ano e há rumores de que o headset Cambria custará cerca do dobro do que o Quest 2 é vendido.
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