
09 Julho 2025
21 de setembro de 2023 5
A "regra das árvores", um padrão definido há cerca de cinco séculos pelo célebre artista e cientista Leonardo da Vinci está sendo confrontado por um estudante de ciências ambientais da Universidade de Bangor, no País de Gales. A antiga diretriz é célebre por descrever uma suposta forma correta de desenhar árvores, mas também serviu como um paradigma na compreensão das relações de escala biológica.
Da Vinci apontava que todos os galhos de uma árvore em cada estágio de sua altura têm a mesma espessura do tronco quando observados juntos. Mas, agora, pesquisadores recentes argumentam que essa proporção não se aplica em nível microscópico. Afinal, no início do século XVI, quando Da Vinci formulou a regra, a compreensão das árvores estava limitada à sua aparência externa.
Stuart Sopp e Ruben Valbuena, coautores do novo estudo, usaram modelagem hidráulica interna para propor uma visão diferente ao assunto. A pesquisa sugere que os canais vasculares dentro das árvores se alargam à medida que os galhos se afinam em direção ao topo, facilitando a circulação de água pelo tronco.
Essa reinterpretação da teoria clássica também ilumina a teoria da escala metabólica, que tenta compreender como características dos organismos estão relacionadas ao seu tamanho. Os cálculos apontam que árvores de grande porte são mais suscetíveis à seca e às mudanças climáticas do que se imaginava.
Com a teoria da escala metabólica questionada em várias estudos, espera-se que o modelo dos estudiosos contribua para uma compreensão mais precisa da vulnerabilidade das árvores à seca e a outros desafios climáticos.
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