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Cientista Brasileira cria sensor para detectar a presença de câncer

10 de abril de 2015 3

Um brasileira com doutorado em Química, Priscila Monteiro Kosaka pode ser a responsável por um dos avanços mais importantes sobre o câncer no mundo. Integrante do Instituto de Microeletrônica de Madri, Priscila desenvolveu, ao lado de outros pesquisadores da instituição, um nanosensor capaz de encontrar a doença nos primeiros estágios de desenvolvimento, antes do paciente mostrar algum sintoma.

O trabalho da pesquisadora tem como objetivo o avanço de uma tecnologia para a identificação de biomarcadores, capazes de apontar ou não se um indivíduo possui certo tipo específico de doença.

“Eles (biomarcadores) são usados para seguir o crescimento oncológico de cânceres avançados e a resposta ao tratamento aplicado ao paciente”, relata Priscila, em entrevista ao site da Exame.

A grande transformação se dá porque o nanosensor inventado por ela possui uma sensibilidade 10 milhões de vezes maior que a dos exames tradicionais de sangue e é mais específico, pois descobre qual tipo de câncer o paciente tem. Assim, o diagnóstico é mais rápido e preciso.

Priscila explica o funcionamento do seu aparelho: “É muito simples, se o biomarcador cancerígeno está na amostra, esse será gravado pelo sensor, que funcionará como uma etiqueta”. Desta maneira, caso o exame de sangue revele a doença, a superfície do nanosensor ficará com uma cor avermelhada e brilhará como uma árvore de Natal,relata Priscila.

A idéia do grupo é não parar com o diagnóstico de câncer, utilizando o sensor para a detecção de outras enfermidades como o Mal de Alzheimer e a AIDS. Mas essa é uma tarefa que pode levar bastante tempo ainda.

Segundo a pesquisadora, a taxa de erro do sensor é de apenas dois em cada 10 mil ensaios realizados em laboratório. O que resta agora é conseguir produzi-lo de maneira barata. O objetivo da equipe é que o nanosensor seja ultrassensível e de baixo custo. “Só assim todas as pessoas terão acesso ao exame”, diz a pesquisadora.

Apesar de ainda não ter uma previsão de quando o sensor entrará no mercado, a cientista confirma que já concluíram a primeira parte na aprovação do produto para uso clínico e estão avançando rapidamente para os próximos estágios.


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