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Hands-on do Lenovo P2 mostra do que é capaz o intermediário com bateria monstro

03 de setembro de 2016 37

A Lenovo apresentou, na última quinta-feira, seu mais novo smartphone intermediário, o P2. Com tela de 5,5 polegadas Full HD, processador Qualcomm Snapdragon 625, leitor de digitais, opões de 3GB ou 4GB de RAM para 32GB de ROM, ou 4GB de RAM para 64GB de ROM, o que mais se destacou neste aparelho foi certamente a bateria, com monstruosos 5.100mAh de capacidade. Ah, e também possui leitor de digitais, uma especificação que está se tornando obrigatória até para os mid-range este ano.

O que mais impressiona é que, mesmo com a bateria monstro, o Lenovo P2 – que não ganhou a marca Vibe, como os lançamentos anteriores da chinesa – não é um smartphone muito gordo. De acordo com o canal Mobilegeeks do YouTube, o dispositivo não deve ter mais do que 9mm de espessura. A pegada parece muito boa, também.

Outra característica interessante é o leitor de digitais. Com a tela acesa e o smartphone em uso, ele ganha outras funções. Ao tocar rapidamente, ele funciona como o botão voltar. Se você apertar um pouco mais demoradamente, ele mostra a lista de apps abertos. Ao tocar um pouco mais forte, é o botão Home. E, segurando, aparece o Google Now.

A carcaça na traseira é metálica, e ainda possui a câmera principal, de 13 megapixels com sensor da Sony, o flash duplo LED e o sensor do NFC. O design é bastante elegante, com linhas de antena na parte superior e inferior. Na parte de baixo, tem a entrada para o cabo USB (não dá para saber se é o micro USB ou o USB Tipo-C, pois a entrada está ocupada pelo dispositivo antifurto). Também tem o alto-falante de um lado e, provavelmente, o microfone do outro.

Nas laterais, o de sempre: entrada de fone de ouvido P2 (3,5mm) na parte de cima, botões de volume e ligar/desligar no lado direito, e a entrada do chip (ou cartão micro SD) na parte esquerda. Neste lado, ainda há mais uma funcionalidade bem bacana. Trata-se de um botão que ajusta o desempenho para economizar bateria, o que talvez não pareça necessário com os 5.100mAh. É de se imaginar que este aparelho aguente de dois a três, talvez até quatro dias de uso regular sem precisar recarregar. E ainda possui compatibilidade com Quick Charge. Realmente, um monstro para quem quer a melhor autonomia de bateria.

Comparando com outros lançamentos de 2016, o P2 bate todos os smartphones das principais fabricantes no quesito tamanho da bateria. O Asus Zenfone Max, e o recém-anunciado 50 Saphire, da Archos, chegam perto com 5.000mAh.

O Lenovo P2 ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.

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