21 Agosto 2015
Apple pode voltar a dar atenção a linha 'iPhone colors', lançada em 2012 como opção ligeiramente mais barata e cheia de atrativos coloridos aos entusiastas do mercado iOS de telefonia móvel. Desde então, nenhum outro integrante da família feita em policarbonato pela gigante de Cupertino deu as caras oficialmente, mas parece que isso está prestes a mudar. De acordo com mais informações sobre os próximos anúncios formais da companhia sediada nos Estados Unidos da América, iPhone 6c chegará às prateleiras em meados do segundo trimestre de 2016, além de contar com um chipset aprimorado e cheio de novidades.
Os novos detalhes acerca da programação da Apple são oriundos do jornal Digitimes, que não é necessariamente um 'guru' certeiro do segmento da tecnologia, mas com participa com frequência dos boatos que relacionam empresas que possuem fábricas ou fornecedoras em território asiático. Segundo o site, uma fonte interna teve acesso ao calendário do iPhone 6c, resultando na espera de um evento especial de apresentação em meados do Q2 de 2016, ou seja, poderemos conhecer o sucessor do iPhone 5c antes do primeiro semestre do próximo ano chegar ao fim. Mas talvez a notícia mais importante seja sobre o chipset usado pela norte-americana.
Ainda dando continuidade ao vazamento, o informante que alega estar por dentro do assunto confirma a presença de um chipset feito em processo FinFET que será fabricado tanto pela Samsung, usando nódulos com arquitetura de 14 nanômetros, quanto pela TSMC, usufruindo de sua construção em 16 nanômetros. Tais informações se tornam ainda mais concretas ao analisar a briga vivida entre a sul-coreana e a taiwanesa em busca de maior fatia de pedidos da Apple, resultando em preços menores na manufatura de cada exemplar do componente, agraciando a Maçã, que provavelmente lucrará ainda mais no período comercial seguinte ao lançamento do iPhone 6c.
Nota-se que a palavra 'acessível' é citada pela fonte ao tratar do iPhone 6c, mas é de conhecimento público que o objetivo da Apple não é entrar no mercado de entrada, apenas diversificar sua linha de celulares ao oferecer uma alternativa mais barata de seu smartphone. A estrutura do dispositivo pode ser feita inteiramente em policarbonato, reduzindo o valor necessário na fabricação de uma unidade, ou apostar em ligas metálicas, promovendo uma experiência premiada aos clientes. Naturalmente, nenhuma informação sobre os planos da Maçã foram confirmados, então só nos resta aguardar até que a mesma decida compartilhá-las.
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