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Tecnologias de 3G continuam cair no Brasil

13 de janeiro de 2016 0

Os resultados dos últimos meses do ano saíram e mais uma vez tudo indica que em novembro o mercado de serviço móvel no País continuou sua retração, agora com uma queda recorde no 3G, segundo dados da Anatel. Com mais de 4,2 milhões de linhas a menos que em outubro, uma queda de 1,54%, a base total ficou em 269,591 milhões de acessos. No ano, a queda já é de mais de 11,1 milhões, ou 3,97% de recuo.

Segundo a Agencia Nacional, o grande responsável pela queda é a tecnologia 2G (GSM), que recuou 3,740 milhões no mês (queda de 4,86%) e 39,591 milhões no ano (diminuição de 35,08%). Apesar disso, o 3G também sofreu uma redução relevante de 3,043 milhões, queda de 1,91%. Esta pode ser considerada a maior queda mensal já registrada na tecnologia WCDMA, que agora totaliza 156,402 milhões de conexões. Ainda assim, no consolidado do ano, a base apresentou aumento de 8,09%, ou 11,705 milhões de acessos a mais.

De todas as empresas que sofreram com a mudança, a que mais ficou debilitada foi a Claro, com a perda de 1,751 milhão de desconexões (3,46% de queda), totalizando 48,821 milhões de acessos. Em seguida, a TIM mostrou 1,326 milhões de desconexões (3,27% de recuo), com uma base total de 39,279 milhões de linhas. Dessa forma, a operadora perdeu em novembro a vice-liderança para a Vivo, que caiu menos (51,1 mil, ou 0,13% de recuo) e totalizou 39,744 milhões de acessos. A Oi (114,5 mil), a Algar (7 mil) e a Sercomtel (446 acessos) foram as únicas a crescer no WCDMA no período.

Vale lembrar que o principal responsável pela queda do 3G não é necessariamente negativo, com o 4G ganhando um crescimento, com 2,136 milhões de adições líquidas (ligeiramente menor do que o registrado de outubro para setembro), ou 10,45% de avanço, o LTE não compensou a queda no 3G. No total, a base brasileira fechou novembro com 22,582 milhões de linhas de quarta geração, um crescimento de 233,82% em relação a 2014 (ou 15,817 milhões de linhas novas no período).

Quando observamos os mais beneficiados desta mudança, podemos apontar a Vivo que continuou a mostrar maior crescimento no LTE: 767,6 mil adições líquidas (10,07%), mantendo-se na liderança com 8,393 milhões de acessos. A TIM é a segunda colocada tanto em base (6,304 milhões de linhas) quanto em crescimento (615,3 mil, ou 10,81%). A terceira operadora na tecnologia, a Claro, tem menos da metade da Vivo: 4,094 milhões de acessos, apresentando crescimento de 319,1 mil linhas novas (8,45%). A Oi (total de 3,034 milhões de acessos) e a Nextel (total de 755,6 mil linhas, todas no Rio de Janeiro) cresceram, respectivamente, 12,71% e 12,99%.

Observe acima os gráficos relativos ao mês de novembro.

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