
19 Janeiro 2016
Linux é um sistema operacional de código aberto que não custa nada aos usuários que optam por utilizá-lo, andando na contramão das plataformas mais famosas em nível mundial. Um de seus desenvolvedores mais importantes, Richard Matthew Stallman, sempre prega em suas palestras o quão benéfico é a implementação de seu software, ou qualquer outro, desde que seja gratuito. Em uma reportagem recente feita pelo jornal The Guardian, o ativista formado na faculdade de Harvard e premiado inúmeras vezes deu declarações polêmicas sobre o Microsoft Windows, Apple OS X e Google Android, chamando os grandes ambientes virtuais de malwares.
Malware vem da junção das duas palavras inglesas malicious software, ou programa malicioso, em tradução direta. Aplicativos maldosos não seguem os requerimentos do computador e causam deficiente de forma proposital ao dispositivo e às informações do usuário, permitindo brechas de segurança e demais fatores extremamente negativos para a interação do indivíduo para com o sistema operacional. Geralmente, esse tipo de software está camuflado como uma ferramenta realmente útil, realizando investidas escondidas que prejudicam os envolvidos. Chamar as populares plataformas da Microsoft, Apple e Google desse termo é, no mínimo, preocupante.
Que tipos de programas constituem malware? Sistemas operacionais, primeiramente. Windows 'mete o nariz' e prende os usuários, e, em dispositivos móveis, censura aplicativos; e possui uma 'brecha de segurança' universal que permite que a Microsoft remova mudanças em software de forma remota. Microsoft sabota usuários do Windows ao mostrar buracos de segurança para a NSA antes de consertá-los. Sistemas da Apple também são malwares: Mac OS bisbilhota e prende; iOS [além de tudo isso] também possui uma brecha de segurança. Até mesmo o Android possui mesma brecha para forçar a instalação e desinstalação de qualquer app — diz Richard Matthew Stallman.
Se os grandes sistemas operacionais são considerados malwares pelo criador do Linux, então como podemos evitar de ter nossas informações acessadas deliberadamente? De acordo com Richard Matthew Stallman, a solução é rejeitar qualquer serviço online que rastreie e 'bisbilhote' os usuários, seja o programa grátis ou pago. De fato, é uma declaração bem polêmica, já que as três plataformas citadas são as mais usadas no ramo de smartphones e tablets, bem como em desktops. Entretanto, não há como confirmar se as empresas envolvidas realmente deixam brechas propositais de segurança. Mas é uma coisa a se pensar.
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