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Samsung anuncia Exynos 8890 com primeiro processador desenvolvido pela empresa

12 de novembro de 2015 115

Samsung acaba de anunciar o seu novo chipset que estará presente no Galaxy S7, assim como o Snapdragon 820 revelado pela Qualcomm essa semana. A empresa apostou forte no Exynos 7420 este ano, trazendo a solução em praticamente todos os seus grandes lançamentos de 2015. E para 2016 poderemos esperar que a sul-coreana continue fazendo o mesmo, ainda mais que o Exynos 8890 é o primeiro SoC modificado internamente pela empresa.

O Exynos 8890 mantém a mesma combinação dual CPU. Isso significa que temos aqui um processador mais potente e outro mais fraco focado na economia de energia – como vimos em todos os outros octa-core da empresa, incluindo o Exynos 7420. Mas o que muda desta vez? Samsung está inaugurando o seu próprio processador, chamado de M1, desenvolvido em parceria com o centro de pesquisa e desenvolvimento Austin. A sul-coreana está neste projeto há anos e finalmente está com o produto pronto para ser lançado.

O processador M1 é uma versão otimizada do Cortex-A72 da ARM, assim como acontece com o Kryo do Snapdragon 820. Isso garante que Samsung pode ir além e entregar um desempenho 30% superior ao mesmo tempo que consegue reduzir o consumo em 10%. Este feito é realmente algo notável e faz com que o produto da empresa seja totalmente competitivo contra o Snapdragon 820. No entanto, Samsung ainda mantém um processador secundário formado por quatro núcleos Cortex-A53, os mesmos encontrados no Exynos 7420. Isso permite um maior balanço entre desempenho e consumo do que vemos na solução da Qualcomm.


Em temos de GPU temos a nova Mali-T880 anunciada esse ano pela ARM e que foi estreada pela Huawei com o Kirin 950. No entanto, Samsung foi além da frabricante chinesa que adotou apenas uma solução quad-core, trazendo um chip gráfico com nada menos que 12 processadores ativos! Isso garante um ganho de 50% em cima da Mali-T760 usada no Exynos 7420 que oferece uma solução com oito unidades de processamento. Sem falar que a arquitetura da Mali-T880 já oferece um ganho de 50% em cima da solução passada. Assim, Samsung promete uma melhoria com mais do que o dobro da performance. Uma prova disso é que a companhia deixa bem claro que o Exynos 8890 pode ser usado em dispositivos com tela Ultra HD. Será que veremos um Galaxy chegar em breve com tal resolução?

Como não poderia faltar, Samsung também está incluindo um modem LTE integrado de categoria 12, isso garante atingir uma velocidade de download de até 600 Mbps em redes móveis, além de chegar a 150 Mbps de upload. E por falar no baseband, Samsung também informou que seu novo chipset é o primeiro tudo-em-um da empresa. Isso significa que todos os componentes estão inseridos em um único bloco, o que ajuda a reduzir o tamanho do chipset. Essa proximidade garante um maior desempenho de comunicação entre eles, além de reduzir o consumo, já que não será necessário ter conectores adicionais.

Assim como o Exynos 7420, o novo lançamento chega com litografia de 14nm, mas deixando a LPE de lado e apostando na LPP, mesma usada na fabricação do Snapdragon 820. Essa mudança conta com um maior amadurecimento, o que permite Samsung aumentar a velocidade de operação da CPU sem comprometer o consumo ou aquecimento do componente. E como esperado, o Galaxy S7 será o primeiro a trazer a novidade, mas podemos esperar ver o Exynos 8890 chegar em vários outros produtos da empresa.


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Comentários - página 2

Samsung anuncia Exynos 8890 com primeiro processador desenvolvido pela empresa
  • 819,2 GFLOPS '-'

      • k

          • Pessoal confunde as paradas kkkk

              • Isso é praticamente uma Iris Graphics 6100
                (14nm Broadwell-U GT3).

                  • Me xingou todo e ainda disse que ando com a Dilma kkkk

                    Tô desatualizado brother dessas paradas, parei no A8X, foi a unica GPU que tive conhecimento tecnico, sobre A9 e A9X, esperando ainda investigações sobre o SOC.
                    Usar informações apenas das fabricantes das GPU é muito rarefeito.
                    Apple modifica todo o projeto, arquitetura e customiza as capacidades, então até certo ponto sou neutro quanto a isso.

                      • Mais perguntas... No caso o que define a GPU como melhor ou pior, seria o gflops? Quanto maior melhor...?

                          • Praticamente isso em termo geral, mas ha outros fatores que podem definir isso como a fabricação ou tecnologia usada no no caso da apple, oq ajuda bastante é tbm o software dela que da uma melhorada na performace e detalhes gráficos em jogos e programas 3D.

                              • Hum saquei.

                                Mas a GPU e o resto (ram, cpu, soft) tudo se complementa. Ok, até aí blz.

                                Mas no caso do Android, existe alguma possibilidade de chegar ao ponto do sistema conseguir uma estabilidade e eficiência que normalmente vemos mais no iOS e nos Lumias, ou isso ainda é um sonho distante, pelo fato de serem centenas de aparelhos, versões de soft/hard, dificultando uma melhor comunicado do soft e do hard?

                                  • É um sonho distante... pq a google n olha esse lado, talvez com a nova API Metal que virá para o android melhore isso, mas como a google vem fazendo em todas as gerações do android, acredito q isso seria um sonho distante. Vamos esperar essa API nova e ver no que vai dar.

                                  • No caso da Apple ela usa arquitetura superior, já que é licenciada a modificar projetos ARM, Apple támbem usa alem da RAM para gráficos as memorias Caches que ficam em paralelo com os núcleos da GPU, além disso ela também faz personificação dos componentes internos do SOC.

                                    No software houve um enorme avanço, ao invés de usar a linguagem que todo mundo usa OPEN GL, Apple decidiu criar uma própria, o METAL, ele usa conexão de baixo nível as GPU, diminuindo perda de informações e demora em renderizações, num mesmo hardware ela consegue ser ate 2,5x superior a OPEN GL e ainda acima de tudo, baixo consumo de energia, já que faz mais com muito menos.

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