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Tecnologia por trás do Bitcoin, blockchain começa a ser usada pelo banco Itaú

09 de fevereiro de 2018 0

Enquanto o valor da Bitcoin continua muito instável, empresas financeiras e bancos começam a pensar em soluções para aproveitar suas tecnologias. Um exemplo disso é o Banco Itaú que anunciou nesta semana que irá começar usar a tecnologia "blockchain" em suas operações financeiras.

A Blockchain foi considerada em 2014 o próximo "grande acontecimento" porque ela registra vários tipos de informações de forma segura, criptografada e verificável.

Além disso, esses dados podem ser armazenados de forma distribuída, ou seja, por vários computadores. Isso impede que a supressão de alguma informação inviabilize a reconstituição da corrente inteira.

Cristiano Cagne, diretor de operações do Itaú Unibanco, diz que a instituição será o primeiro banco brasileiro a adotar essa tecnologia em suas transações:

Essa é uma tecnologia em que a gente aposta, olhando a força da segurança e da criptografia que ela tem, além da forma transparente com que as transações podem acontecer, o que dá maior visibilidade para todos os integrantes

Chamada de Blockchain Collateral, essa tecnologia adotada pelo Itaú já está em funcionamento desde o mês de janeiro, no entanto, ela não é voltada para o uso dos clientes, mas sim para servir como “margem de garantias de derivativos negociados em balcão”.

É como se o investidor contratasse a tecnologia para se proteger de uma futura variação de um ativo. Cagne, explica:

Anteriormente, você tinha uma troca de e-mail infindável e e-mail não é uma das melhores formas de guardar e validar esse tipo de situação

Para facilitar o uso da tecnologia, o Itaú registra a fórmula usada para calcular a margem e armazena tudo em um bloco só:

Aquilo fica criptografado e definitivamente gravado. Se, por qualquer tipo de problema no futuro, for necessário recorrer àquela situação, ela está ali. E a partir dali é que se tem uma discussão, mesmo que jurídica.

O diretor do banco também explica que a tecnologia usada pelo Itaú se difere da usada pelas criptomoedas porque não é preciso dar transparência a operações que são, em muitas das vezes, sigilosas. Por isso, elas são registradas em um bloco só:

A gente não está fazendo diversos blocos, porque eu não tenho por que dar transparência de uma operação que eu fechei com o banco A para bancos C, D e E. É diferente da criptomoeda, em que você tem que fazer isso. Todo mundo precisa ver e todo mundo precisa concordar. Aqui, são só as duas partes que precisam concordar

Por enquanto, o Itaú está usando a sua versão do “blockchain”, desenvolvida pelo consórcio internacional R3, apenas para transações com outros bancos.


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