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Ainda há esperança: Fake News estão destruindo as redes sociais

25 de maio de 2018 6

Em uma sessão durante a TNW Conference há poucas horas, Camille Francois, Diretora de Pesquisa e Análise na Graphika, conversou com um amplo público sobre algo que temos presenciado cada vez mais nas redes sociais: as Fake News.

De acordo com a executiva, Fake News ou Campanhas de Desinformação são algo que já conhecemos há muito tempo, mas poucos conseguem compreender o quão vasto é seu espectro e de quantas formas elas podem agir.

Inicialmente, as notícias falsas (que podem até causar demissões) eram atribuídas a bots, que visavam vomitar assuntos aleatórios na web para tentar tirar o foco de algo importante. Agora, mais do que nunca, eles estão agindo e de formas cada vez mais difíceis de detectar.

Francois explica que, os grandes alvos são campanhas geralmente endossadas por ativistas de direitos humanos ou pessoas que são contra grandes organizações ou possuem muitas críticas sobre o governo.

Segundo ela:

Vemos esse tipo de campanha acontecer em uma larga escala em países como Filipinas, Turquia, Equador e Venezuela.



A intenção das Fake News é encharcar a internet com narrativas atacando os endossadores, criticando seu trabalho, apontando erros para que a mensagem principal seja silenciada, sua reputação afetada, e o projeto perca sua credibilidade.



Chamo isso de uma trocada patriota.

Para piorar a situação, existem campanhas de desinformação mobilizando multidões de pessoas como, por exemplo, as que aconteceram durante as eleições de 2016 nos EUA.

Francois utilizou essa ocasião para explicar como, por exemplo, é fácil criar polarização com esse tipo de ações; apesar da origem de muitos dos artigos compartilhados ser totalmente falsa, ainda assim, eles foram capazes de mobilizar muita gente.

Com tantas notícias falsas ganhando cada vez mais compartilhamentos e campanhas de desinformação silenciando vozes preciosas e moldando o futuro de muitas nações tirando sua democracia e direito de escolha, ainda há alguma esperança?

Ainda há esperança

Felizmente sim! A executiva explicou que, apesar do caos atual, muita gente ainda utiliza redes sociais de maneira consciente protestando da forma adequada.

Ela usou como exemplo países como a Turquia, onde a quantidade de censura poderia atrapalhar, mas não consegue silenciar a voz de jornalistas e defensores dos direitos humanos.

Lugares onde as redes sociais são utilizadas para denuncia de corrupção e organização de movimentos em prol dos direitos humanos são, de acordo com Francois, uma prova viva de que "a batalha ainda não foi perdida".

No entanto, Franccois reitera que "é importante tentar reconhecer aqueles que estão tentando calar as opiniões de quem está usando as redes sociais para o bem."


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