
28 Abril 2020
01 de abril de 2020 16
O Samsung Galaxy S20 Ultra é o carro-chefe da Samsung para o primeiro semestre, e em boa parte dos mercados ele chega exclusivamente através do seu modelo 5G. Em países como o Brasil, nos quais esse tipo de rede é inexistente, foi lançada uma versão LTE.
Acontece que o pessoal do SamMobile descobriu que ao menos o modelo 5G traz peculiaridades interessantes: ele é capaz de comportar até três chips, sendo dois físicos e um eSIM. Se o usuário desejar usar um cartão microSD, ainda é possível usar um físico e um virtual.
Porém, mesmo que acabe optando por priorizar as linhas telefônicas, quando o eSIM é ativado, o SIM 2 entra em stand-by. Assim, é possível usar, simultaneamente, apenas duas linhas.
E para que alguém precisa de três números? Não sabemos. Mas é curioso que, aos poucos, o mercado passe a ir retomando uma prática que foi tendência mais para o final da vida dos celulares de teclado Q9 e QWERTY, muitos tri-chip ou até quad-chips.
Vale destacar de toda forma que o uso do eSIM depende da operadora. No Brasil, por exemplo, não são todas que trabalham com a tecnologia, e mesmo as que já adotam a tecnologia, trabalham com produtos selecionados. Não há menção da adoção do eSIM para produtos Galaxy S20 no Brasil, mas a Claro trabalha com eSIM nos Apple Watch LTE.
Vale lembrar, a Samsung antecipou o lançamento da sua nova linha de flagships no Brasil. Eles chegam ao Brasil através dos S20, S20 Plus e S20 Ultra. Para quem está disposto a pagar R$ 8.999 por um smartphone temos ainda o dobrável Z Flip.
E você, o que acha da tecnologia eSIM? É prática ou prefere continuar comprando chips físicos? Conte para a gente nos comentários!
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