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Internet via satélite vem perdendo espaço no Brasil enquanto banda larga fixa cresce, revela Ookla

17 de março de 2022 4

A Ookla, empresa responsável pelo Speedtest e que oferece soluções de conectividade, publicou na última quarta-feira (16) os resultados da performance da internet via satélite em vários países, incluindo o Brasil.

Ao contrário de outros relatórios que consideram diferentes operadoras, a análise do segmento de internet via satélite no Brasil durante o 4º trimestre de 2021 considera apenas os dados coletados com base na conexão oferecida pela Viasat, companhia de telecom que possui forte atuação nesse ramo.

De acordo com as informações, os planos de internet via satélite no país não demonstram avanços no desempenho e apresentaram no último trimestre de 2021 retrocessos se comparado com o 2º trimestre, caindo em torno de 4,3 Mbps na velocidade de download e conquistando a média de 1,07 de upload.

Conforme destaca a Ookla, esses números são consideravelmente inferiores se contrapusermos os dados com a análise da internet banda larga fixa, que além da menor latência — apenas 6 ms contra 610 da Viasat — também exibe crescimento nas velocidades médias de download (83 Mbps) e upload (40,7 Mbps) nos diferentes municípios do Brasil.


Ao que tudo indica, a expectativa para os próximos anos é de que a banda larga fixa continue avançando enquanto os planos via satélite deixem de ser tão viáveis no país devido ao baixo custo-benefício, principalmente se considerarmos outras opções que seguem crescendo aceleradamente em diversas cidades, como a conexão através de fibra óptica, por exemplo.

Embora teoria seja coerente, é importante ressaltarmos que diversas regiões do Brasil — principalmente em zonas rurais — nem sequer contam com pacotes de banda larga fixa, sendo a internet via satélite a melhor opção para as pessoas que busca conectividade em zonas remotas.

E a Starlink?

Anunciada por Elon Musk com a premissa de levar internet a todos os lugares, a Starlink conta com uma imensa constelação de satélites em órbita que permitem a conexão dos usuários.

Apesar de ter sido autorizada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), os planos de alta velocidade do bilionário podem não atrair tanto aos brasileiros, isto pois o custo de assinatura, instalação e manutenção nos 12 primeiros meses pode beirar os R$ 11.480, valor que se mantém muito a frente de rivais.

Resultado de testes de velocidade da Starlink. (Imagem: Divulgação/Ookla).

Ainda que o preço seja elevado, a operadora via satélite de Musk consegue proporcionar uma maior velocidade de download e upload graças ao vasto ecossistema de equipamentos em órbita da Terra.

De acordo com dados da Ookla, nos Estados Unidos o desempenho médio da rede SpaceX Starlink foi de 104,97 Mbps de download e 12,04 de upload com latência de apenas 12 ms, resultado que impressiona principalmente pelo baixo atraso no tempo de solicitação com os satélites.

Acredita que a Starlink pode se popularizar no Brasil em um futuro próximo? Conta pra gente, comente!


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