Paris Campbell pode ter conhecido o limite do conteúdo dos seus vídeos no TikTok. A princípio, a usuária na rede fez um vídeo na plataforma falando sobre a Apple que pode lhe custar o emprego. Além de comediante de stand-up desde 2011, Paris também trabalha na empresa da maçã há cerca de seis anos.

No vídeo, ela responde a um comentário de outra pessoa que estava com medo de ter suas informações pessoais vendidas no mercado negro se não desvinculasse sua Apple ID do iPhone, que perdeu durante o festival de Coachella. Então, a orientação de Paris foi para não ceder à ameaça e que o smartphone era inútil nas mãos dessas pessoas.

Ela não revelou onde trabalha, apenas disse que era uma “empresa que ama falar de segurança”. O post na rede social de vídeos curtos acabou viralizando, com mais de 5 milhões de visualizações em apenas um dia. No entanto, a funcionária recebeu uma ligação que mandava deletar o vídeo ou enfrentar medidas disciplinares, que poderiam incluir demissão.

Paris Campbell mora em Nova York e sua reação foi postar mais vídeos para os seus mais de 445k de seguidores na rede social. Na produção, ela destacou que não se identificou como funcionária da empresa até este outro vídeo e que não atribuiu uma imagem negativa para a Apple.

A empresa da maçã, por sua vez, costuma ser bem restrita em relação aos negócios. Além disso, ressalta que seus funcionários têm total liberdade para ser eles mesmos nas redes sociais. No entanto, enfatiza que é necessário ter respeito ao fazer os posts dentro das redes sociais. Anteriormente, um estagiário da empresa teria vazado um código-fonte relacionado ao iOS, algo que pode ter causado a demissão do funcionário já que é um motivo mais grave.

O vídeo de Campbell soma mais de 7 milhões de visualizações até o momento. Entretanto, ela não postou mais vídeos com atualizações sobre o ocorrido, mas respondeu um comentário em post recente dizendo que ainda não sabe o desfecho. No TikTok, o ato de comemorar ser demitido já chegou a ser febre na plataforma vídeos, mas parece que Paris não gostaria de entrar nessa onda.