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Curiosidade 21 Mar
23 de março de 2023 29
A Samsung conquistou o DxOMark com a excelência de autonomia do Galaxy S23 Ultra, e agora, chegou a vez de analisarmos o desempenho da bateria dos modelos mais baratos da nova linha de flagships. O Galaxy S23 e Galaxy S23 Plus tiveram seus resultados nos testes revelados nesta quinta-feira (23) pelo site.
Cabe lembrar que o DxOMark avalia não somente a autonomia, como também o desempenho e a eficiência de descarregamento — isto é, a relação entre a duração e a capacidade — da célula de energia do dispositivo, permitindo que seus testes sejam muito mais precisos ao determinar os melhores celulares em duração de bateria.
O Galaxy S23 Plus impressionou nos testes ao obter 134 pontos, superando rivais de peso e assumindo o 4º lugar no ranking de celulares que custam acima de US$ 800. A duração da bateria de 4.700 mAh chegou a 2 dias e 13 horas no laboratório do DxOMark. Com apenas 5 minutos de recarga, o modelo conseguiu funcionar por quase 5 horas.
Isso indica que o “irmão do meio” da nova geração de tops de linha da Samsung superou o iPhone 14 Pro Max (133 pontos) e o Xiaomi 13 Pro (126 pontos). Por outro lado, no mesmo segmento de preço, outros modelos apresentam melhor eficiência de bateria, como o iPhone 13 Pro Max (136 pontos) e ASUS ROG Phone 6 (140 pontos).
O DxOMark destaca que o Galaxy S23 Plus tem excelente autonomia ao assistir vídeos, possivelmente graças à sua tela de alta eficiência. Além disso, outra vantagem está no processo de recarga da bateria: a drenagem de energia residual é muito pequena após chegar em 100%, o que pode render boa economia na conta de luz.
Por outro lado, o aparelho mostrou um gasto exacerbado de energia durante a reprodução de música. Uma falha crítica apontada pelo DxOMark é o carregamento sem fio da Samsung, que pode ser lento e pouco eficiente. Além disso, sua eficiência de descarregamento se mostrou inferior a rivais como o Xiaomi 13 Pro e iPhone 14 Pro.
Celulares compactos tendem a apresentar duração de bateria inferior aos aparelhos maiores, e isso não muda com o Galaxy S23. Para acomodar um conjunto poderoso de câmeras e um sistema de resfriamento avançado para o Snapdragon 8 Gen 2, o modelo sacrifica sua capacidade de bateria e utiliza uma unidade de apenas 3.900 mAh.
O Galaxy S23 obteve 109 pontos pela autonomia de 2 dias e 3 horas em uma rotina de atividade leve (2,5 horas de uso ao dia) e apenas 33 horas em rotina intensa (7 horas de uso ao dia), indicando que sua eficiência de descarga é inferior à do Galaxy S22.
O modelo ficou abaixo de rivais como o iPhone 14 (112 pontos), mas superou o Mate 50 Pro (103 pontos) e o Black Shark 5 Pro (105 pontos). O DxOMark destaca as mesmas vantagens de baixo consumo para o modelo mais barato da linha, mas as desvantagens impediram seu ingresso entre os 10 melhores aparelhos que custam entre US$ 600 e US$ 800.
Segundo a plataforma de testes, o Galaxy S23 sofre com uma autonomia fraca em vários casos de uso, incluindo reprodução de música, chamadas de voz e uso da câmera. Em alguns momentos, o gasto de energia foi elevado até mesmo com a tela desligada.
Outro detalhe apontado pelos avaliadores é a exibição imprecisa da capacidade restante. Em dado momento, o DxOMark verificou que restava 15,6% da bateria, mas o sistema operacional mostrava “20%” no indicador da tela.
O Galaxy S23 e Galaxy S23 Plus já estão disponíveis no Brasil com preços sugeridos a partir de R$ 5.999, mas é possível encontrar os carros-chefes da marca por valores menos agressivos nas principais lojas varejistas do país.
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